SQ Ciências 7

SEQUÊNCIA DIDÁTICA - CIÊNCIAS
Tema: Forma, estrutura e movimentos da Terra                                                                           

Unidade Temática: Terra e Universo
Subtema: Tipos de solo existentes em Itamaraju e utilização na agricultura comercial e familiar
Ano: 6º                          Período: 13 a 24/05                                Nº de Aulas: 6
HABILIDADES
·         (EF06CI21)  Explorar os tipos de solo, como terra roxa, massapé, aluvial, entre outros, encontrados em Itamaraju.
·         (EF06CI22) Compreender a importância da adubação orgânica, dos sistemas agroflorestais e compostagem para a preservação e nutrição do solo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•Compreender o processo de formação do solo.
Conhecer e identificar os componentes do solo.
Compreender a importância do solo para as práticas agrícolas.
· Conhecer os tipos de solo de Itamaraju e sua importância para desenvolvimento da agricultura.
· Pesquisar sobre a importância da adubação orgânica, receita de adubos orgânicos, defensivos agrícolas naturais, compostagem e hidroponia.


ETAPAS DA AULA / METODOLOGIA
1º Momento: Atividade diagnóstica a partir da leitura e interpretação do fragmento de texto sobre as consequências da degradação da terra, da página 61 e do texto “As minhocas e o solo” da página 66 do livro didático.
2º Momento: Aula expositiva utilizando o livro didático sobre os conteúdos relacionados, páginas 61 a 70.
3º Momento: Atividades práticas - análise dos tipos de solo, conforme orientação da ficha relatório disponível no e-mail da turma e no blogger: articulandooconhecimento.blogspot.com.br e comprovando a permeabilidade do solo a partir do experimento “A água e o solo” do livro Observatório, 6º ano, página 114 (atividade xerocada e entregue durante articulação).
4º Momento: Exercícios sobre o conteúdo, utilizando o livro didático, páginas 71 a 74 seguida de correção. 
5º Momento: Pesquisa em sala de aula com orientação do professor sobre adubação orgânica, compostagem, hidroponia, adubos e defensivos agrícolas naturais, nesse momento o professor dividirá a turma em grupos de modo que cada grupo fique com um subtema relacionado, exceto adubação orgânica, esse assunto todos deverão ter. Todos os subtemas estão disponibilizados no e-mail da turma e no blogger: articulandooconhecimento.blogspot.com.br.    
6º Momento: Atividade extra classe/ Após as pesquisas em classe, os alunos serão orientados a produzir uma hortinha em garrafas pet, utilizando verduras com pequeno prazo de germinação e crescimento (coentro e salsa, outra opção é fazer plantio em caqueiros por mudas, nesse caso, hortelã grosso e miúdo ou outras ervas).
As receitas pesquisadas em sala serão executadas pelos alunos, em casa, para amostragem e demonstração no dia Feira de Ciências, porém, antes da culminância, todas as apresentações deverão ser realizadas em sala de aula.
RECURSOS: (X) Livro didático; (X) Data show; (   ) Jornal; (  ) Revista; (X ) Vídeo; (  ) Microscópio; (  ) Computador; (  ) Jogos; (X) Material pertinente ao experimento; (   ) Informativos; (  )Torso;  (  ) Outros:
AVALIAÇÃO: ( ) Prova; (X ) Trabalho; (X)Resolução de Exercícios/Livro páginas: (71 a 74 ) 
(X) Seminários; (X) Apresentação oral; (X ) Observação do desempenho do grupo; (  ) Cartaz; ( ) Debate;(X) Relatórios; (  ) Avaliação escrita; (X ) Avaliação da participação; Outros:                                       

Professor: _______________________________ Escola: _________________________________



SEQUÊNCIA DIDÁTICA - CIÊNCIAS
Tema: Diversidade de ecossistemas                                                                       

Unidade Temática: Vida e Evolução 
Subtema: Como é medida a biodiversidade de um bioma. Polinização das abelhas e importância econômica.
Ano: 7º                          Período: 13 a 24/05                                Nº de Aulas: 6
HABILIDADES
·  (EF07CI07) Caracterizar os principais ecossistemas brasileiros quanto à paisagem, à quantidade de água, ao tipo de solo, à disponibilidade de luz solar, à temperatura etc., correlacionando essas características à flora e fauna específicas.  
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·         Avaliar os riscos e ameaças que os biomas brasileiros enfrentam  atualmente.
·         Estabelecer algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali se estabelecem, valorizando sua importância para a preservação das espécies para a qualidade de vida humana.
·         Compreender a importância econômica e ambiental das abelhas.
·         Identificar e descrever todas as etapas do processo de Polinização das abelhas.

ETAPAS DA AULA / METODOLOGIA

1º Momento: Levantamento de conhecimentos prévios a partir da “Questão Problematizadora”: É uma prática comum em nosso município de alguns fazendeiros ou agricultores rurais, emprestar áreas de suas propriedades a terceiros para a criação de abelhas e esses desenvolverem a técnica da apicultura. O que esses fazendeiros ganham com essa prática?
2º Momento: Aula expositiva sobre os conteúdos relacionados utilizando a apostila “Polinização das Abelhas e Importância Econômica” disponível no e-mail da turma e no Blogger articulandooconhecimento.blogspot.com.br.
3º Momento: Solicitar que os alunos reescreva no caderno algumas curiosidades sobre o processo de polinização das abelhas, o professor deverá colocar no quadro. Pedir para que eles desenhe dentro de quadrinhos também no próprio caderno as etapas da produção do mel, para futuramente representar essas etapas em cartolinas, para cada quadrinho uma cartolina.
4º Momento: Apresentação do subtema Como se mede a Biodiversidade? Disponível no e-mail da turma e no Blogger articulandooconhecimento.blogspot.com.br, após discussão, solicitar que os alunos pesquisem a quantidade de abelhas catalogadas para acrescentar nas curiosidades.  
5º Momento: Atividade extra classe/ Após as discussões e exposições de conteúdos em classe, solicitar o estudo do material trabalhado para apresentação na Feira de Ciências, dividir os grupos encarregados de montar modelos de biomas (Bioma Costeiro, em especial Manguezais, e, Mata Atlântica), outra sugestão é representar esses biomas em pinturas com tinta em papel cartão, fazer  pranchões ilustrando as etapas da apicultura e produtos produzidos pelas abelhas. Antes da culminância do projeto, todas as apresentações deverão ser realizadas em sala de aula.

RECURSOS: ( ) Livro didático; (X) Data show; (   ) Jornal; (  ) Revista; (X ) Vídeo; (X) Microscópio; (X  ) Computador; (  ) Jogos; (  ) Material pertinente ao experimento; (   ) Informativos; (  )Torso;  (  ) Outros:
AVALIAÇÃO: ( ) Prova; (  ) Trabalho; (X)Resolução de Exercícios/Livro páginas: (   ) 
(  ) Seminários; (  ) Apresentação oral; (  ) Observação do desempenho do grupo; (  ) Cartaz; (X ) Debate;( ) Relatórios; (  ) Avaliação escrita; (X ) Avaliação da participação; Outros:                                       

Professor: _______________________________ Escola: _________________________________




SEQUÊNCIA DIDÁTICA - CIÊNCIAS
Tema:

Unidade Temática: Matéria e Energia
Subtema: Modelos energéticos (fonte hidrelétrica, geotérmica, eólica e solar) e energia limpa, destacar os modelos mais utilizados na região e impactos ambientais. Corrente elétrica, instalações elétricas, consumo dos equipamentos elétricos e hábitos de consumo responsável de energia.
Ano: 8º                          Período: 13 a 24/05                                Nº de Aulas: 6
HABILIDADES
· (EF08CI06) Avaliar limites e possibilidades e eventuais impactos socioambientais provocados pela instalação dos sistemas de geração de energia a partir de usinas hidrelétricas.
· (EF08CI07) Relacionar medidas que contribuam para preservar os recursos hídricos e evitar usos inadequados da energia disponível.
· (EF08CI10) Calcular o consumo de eletrodomésticos a partir dos dados de potência (descritos no próprio equipamento) e tempo médio de uso para avaliar o impacto de cada equipamento no consumo doméstico mensal.
· (EF08CI11) Propor ações coletivas para otimizar o uso de energia elétrica em sua escola e/ou comunidade, com base na seleção de equipamentos segundo critérios de sustentabilidade (consumo de energia e eficiência energética) e hábitos de consumo responsável.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·   Observar os impactos produzidos no meio ambiente;
·  Sensibilizar sobre o consumo de energia elétrica – utilização responsável
·  Comparar e classificar diferentes equipamentos de uso cotidiano segundo sua finalidade, consumo de energia e princípios de funcionamento.
·  Perceber que apesar da energia proveniente das hidrelétricas seja considerada limpa, acarreta algumas consequências negativas ao meio ambiente.
ETAPAS DA AULA / METODOLOGIA
1º Momento: Levantamento de conhecimentos prévios a partir da “Questão Problematizadora”, a fim de despertar a curiosidade para o tema a ser abordado.
O vídeo game possui vários jogos divertidos, tais como: partidas de futebol, corridas de automóvel, dentre outros. A televisão possui programações como desenhos animados, telejornais, novelas e filmes. Muitas pessoas utilizam esses aparelhos eletrônicos no seu dia-a-dia. Entretanto, quando falta energia elétrica, perdemos o final daquele jogo de futebol que começamos a ver ou perdemos o programa de TV favorito. Levante os seguintes questionamentos:
  1. Por que, às vezes, o fornecimento de energia elétrica é interrompido?
  2. Que tipo de energia elétrica é mais utilizada em seu município?
  3. Você sabe de onde ela vem?
  4. Como a energia elétrica é gerada na Usina Hidrelétrica? O que acontece se faltar água nas barragens das hidrelétricas?
  5. Como a energia elétrica chega até nossas casas? Quem é responsável por isso?
  6. A energia elétrica é utilizada para que?
2º Momento: Após a etapa anterior, a partir das dúvidas surgidas esclarecer sobre de onde vem a energia do nosso município e trabalhar os Impactos Ambientais Causados Pelas Hidrelétricas, disponível no e-mail da turma e no Blogger articulandooconhecimento.blogspot.com.br, complementar o conteúdo com aula
expositiva utilizando o livro didático Ciências Naturais Aprendendo com o Cotidiano 9º ano, páginas 31(Corrente elétrica) a 38.
3º Momento: Apreciação do Filme “O menino que descobriu o vento” seguida de discussão e preenchimento da ficha relatório sobre o mesmo.
4º Momento: Representar em quadrinhos ilustrações que representam os melhores momentos do enredo do filme, para depois serem reproduzidas em tamanhos maiores ilustrando apresentações.
5º Momento: Verificando a aprendizagem através da realização das atividades do livro didático Ciências Naturais Aprendendo com o Cotidiano 9º ano, páginas 40 itens 8 a 14, 41 itens 2 e 5.
6º Momento: Correção da Atividade
7º Momento: Atividade extra classe/ Após as discussões e exposições de conteúdos em classe, solicitar o experimento do funcionamento de um modelo de roda-d’água (professor deverá anotar no quadro o passo a passo disponível na última página da apostila funcionamento da hidrelétrica, disponível no e-mail da turma e no Blogger articulandooconhecimento.blogspot.com.br), para fazer as discussões e conclusões em sala de aula. Propor aos alunos que montem dicas de economia de energia e a importância dessas atitudes para o meio ambiente. Antes da culminância do projeto, todas as apresentações deverão ser realizadas em sala de aula.
RECURSOS: (X) Livro didático; (X) Data show; (   ) Jornal; (  ) Revista; (X ) Vídeo; (  ) Microscópio; (  ) Computador; (  ) Jogos; (  ) Material pertinente ao experimento; (   ) Informativos; (  )Torso;  (  ) Outros:
AVALIAÇÃO: (X) Prova; (  ) Trabalho; (X)Resolução de Exercícios/Livro páginas: (   ) 
(  ) Seminários; (  ) Apresentação oral; (  ) Observação do desempenho do grupo; (  ) Cartaz; (X ) Debate;( ) Relatórios; (  ) Avaliação escrita; (X ) Avaliação da participação; Outros:                                       

Professor: _______________________________ Escola: _________________________________






SEQUÊNCIA DIDÁTICA - CIÊNCIAS
Tema: Preservação da biodiversidade 

Unidade Temática: Vida e Evolução
Subtema: Os principais problemas ambientais (lixo, poluição da água, ar e solo, exploração dos recursos naturais, extinção de espécies). Soluções pra viver em equilíbrio com o Planeta.
Importância das unidades de preservação para a biodiversidade e patrimônio nacional.
Ano: 9º                          Período: 13 a 24/05                                Nº de Aulas: 6
HABILIDADES
·  (EF09CI13) Justificar a importância das unidades de conservação para a preservação da biodiversidade e do patrimônio nacional, considerando os diferentes tipos de unidades (parques, reservas e florestas nacionais), as populações humanas e as atividades a eles relacionados.
·  (EF09CI14) Propor iniciativas individuais e coletivas para a solução de problemas ambientais da cidade ou da comunidade, com base na análise de ações de consumo consciente e de sustentabilidade bem-sucedidas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·         Entender a importância do meio ambiente para a sobrevivência dos seres vivos e do planeta.
·         Conhecer algumas modificações que o homem faz no ambiente e suas consequências.
·         Incentivar os alunos a preservar e conservar o ambiente em que vive.
·         Promover atitudes de conservação do meio ambiente, sobretudo aquelas que os próprios podem ter em seu dia-a-dia.  

ETAPAS DA AULA / METODOLOGIA

1º Momento: Levantamento de conhecimentos prévios a partir da leitura do texto “Ilha de Páscoa: lição silenciosa” do livro Ciências Naturais Aprendendo com o Cotidiano, 8º ano, páginas 226 e 227, após a leitura fazer a discussão a partir das questões da página 228 do tópico “Para discussão em grupo”.
2º Momento: Trabalhar os conteúdos relacionados, utilizando o mesmo livro didático, páginas 228 a 233, 235 (Recursos materiais para o sistema produtivo) a 240.
3º Momento: Para discussão em grupo/ Uma pessoa diz que preocupar-se com o ambiente é bobagem, porque significa voltar a padrões primitivos de vida, deixando de lado os benefícios trazidos pelo progresso. Que argumentos convincentes podemos apresentar a essa pessoa em favor da defesa ambiental?/Fazer essa atividade em roda de conversa.
4º Momento: Verificando a aprendizagem através da realização das atividades do livro didático Ciências Naturais Aprendendo com o Cotidiano 8º ano, páginas 243 itens 1 a 4, 244 itens 2 e 4.
5º Momento: Correção da Atividade
6º Momento: Trabalho de grupo/ Nesse momento o professor distribui os subtemas aos grupos, Desastre Ambiental em Brumadinho, Poluentes da Atmosfera, Poluentes da Água, Poluentes do Solo. Oriente aos alunos a discutirem e organizarem como apresentarão os conteúdos relacionados, utilizar experimentos, quando possível, que evidenciam os problemas ambientais citados, também podem fazer uso de maquetes. Esses conteúdos estão disponíveis no e-mail da turma e no Blogger articulandooconhecimento.blogspot.com.br e em xerox entregue durante encontro de articulação do dia 24/04. Antes da culminância do projeto, todas as apresentações deverão ser realizadas em sala de aula.
RECURSOS: (X) Livro didático; (X) Data show; (   ) Jornal; (  ) Revista; (X ) Vídeo; (  ) Microscópio; (  ) Computador; (  ) Jogos; (  ) Material pertinente ao experimento; (   ) Informativos; (  )Torso;  (  ) Outros:

AVALIAÇÃO: (X) Prova; (  ) Trabalho; (X)Resolução de Exercícios/Livro páginas: (243 e 244 ) 
(X ) Seminários; (X ) Apresentação oral; (X ) Observação do desempenho do grupo; (  ) Cartaz; (X ) Debate;( ) Relatórios; (  ) Avaliação escrita; (X ) Avaliação da participação; Outros:                                   

Professor: _______________________________ Escola: _________________________________ 
  

ANEXOS
6ºAno
Tipos de Solo
 Tipos de Solo
Na superfície terrestre podemos encontrar diversos tipos de solo. Cada tipo possui características próprias, tais como densidade, formato, cor, consistência e formação química.
Classificação dos solos
Com relação a cor, a maior parte dos solos podem ser agrupadas em três tipos:

avermelhados e amarelos - indicam forte presença de óxido de ferro
escuros - indicam forte presença de materiais orgânicos
claros - indicam a fraca presença ou ausência de materiais orgânicos.
Com relação a textura os solos, são classificados:  
Solo Argiloso
Possuí consistência fina e é impermeável a água. Um dos principais tipos de solo argiloso é a terra roxa, encontrada principalmente nos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Este tipo de solo é bom para a prática da agricultura, principalmente para a cultura de café. Na região litorânea do Nordeste encontramos o massapé, solo de cor escura e também muito fértil.
Solo Arenoso
Possui consistência granulosa como a areia. Muito presente na região nordeste do Brasil, sendo permeável à água.
Solo Orgânico ou Humoso
Presente em territórios com grande concentração de material orgânico em decomposição (húmus). É muito utilizado para a prática da agricultura, pois é extremamente fértil (rico em nutrientes para as plantas).
Solo Calcário
É um tipo de solo formado por partículas de rochas. É um solo seco e esquenta muito ao receber os raios solares. Inadequado para a agricultura. Este tipo de solo é muito comum em regiões de deserto.
Você sabia?
- A ciência que estuda a composição, o desenvolvimento e a formação dos solos é a Pedologia.
- 3 de maio é o Dia do Solo.
O Solo de Itamaraju
O atual município de Itamaraju nasceu de um povoado chamado Dois Irmãos, em homenagem aos padroeiros da cidade, São Cosme e São Damião. Está cidade está localizada no estado da Bahia e atualmente conta com uma população estimada em cerca de 70 mil habitantes. O clima predominante na região é o Tropical Quente e Úmido, com tendências a se tornar quente e seco, devido ao desmatamento descontrolado. Seu relevo é plano com suaves ondulações; e a vegetação predominante é a Mata Atlântica, a maioria com madeiras de alto valor comercial, hoje bastante devastada devido as queimadas e desmatamento desordenados.
A extração da madeira para comércio, principalmente com Salvador e a outros centros consumidores, teve lugar em fins do século XX. Apenas algumas reservas de mata nativa estão preservadas atualmente, devido à implantação da lavoura de cacau. Essa mata remanescente funciona para sombreamento e proteção das nascentes, encostas e margens de rios e riachos.
A economia de Itamaraju se baseia ainda em seu passado, quando o município cresceu e se desenvolveu sobre o amplo cultivo do café e do cacau, sendo o este o principal produto de crescimento das cidades do extremo sul da Bahia e que sofre com a praga da "vassoura de bruxa", uma doença que destruiu fazendas e familias.
Além dos principais produtos citados, a produção agrícola é diversificada e apresenta outros produtos, como o mamão, maracujá, citros, banana, coco, pupunha, acerola, entre outros. Dada a ótima qualidade do solo e a tradição agrícola, o município tem uma grande vocação para agricultura.
Sugestão de atividades Práticas
Coleta de solos de Itamaraju, organizados em camadas dentro de garrafas transparentes.
Hortinhas em garrafas pets.
Testando a permeabilidade da água.

Escola: __________________________________                            Data: ____________ 
Professor: ____________________  Aluno(a): ____________________¬¬¬_____________ 
Valor: _______   Nota: _________      Disciplina: __________________¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬_____________ 
                                       
                                                             Atividade Avaliativa
ANÁLISE DOS TIPOS DE SOLOS
MATERIAIS:
- 3 garrafas pets  vazias transparentes
- papel de filtro ou algodão
- amostras de solos arenosos, humíferos e argilosos
- bastão de vidro.
- jornal para forrar a mesa
-Anilina vermelha ou suquinho artificial de morango.
PROCEDIMENTO:
Cada grupo receberá três amostras de solos diferentes.
Analise as amostras quanto a cor, textura, presença de gravetos, folhas, animais, etc.
Peguem as garrafas pet e identifique-as quanto ao tipo de solo de cada uma.
Façam um tipo de funil com a parte de cima da garrafa.
Coloquem o papel filtro dentro de cada funil ou um pedaço de algodão antes da amostra em cada funil.
Em seguida coloque água sobre as amostras e observe a velocidade de infiltração em cada tipo de solo.
1. ANOTANDO SEUS RESULTADOS
Solo Cor Presença de gravetos, animais, folhas, etc. Velocidade de infiltração da água

2. Desenhe o procedimento e o resultado do experimento.

Discutindo o experimento com relação a Agricultura 
Qual seria o tipo de solo mais adequado para o cultivo dos vegetais que costumamos comer? 
Entre os três tipos de solo da etapa anterior, qual seria o mais adequado para cultivar os alimentos que comemos todos os dias? Por quê?
Quais os cuidados que devemos ter com o solo para que ele continue sempre fértil? 
Será que as plantas também ficam doentes? 
Onde vão parar os agrotóxicos que combatem as doenças? 
Você demonstrará o destino deles com mais um experimento. No mesmo funil utilizado na 2ª etapa, mas com um novo filtro de papel, coloque um copo de terra vegetal. Por cima da terra, espalhe um pouco do suco em pó vermelho. Regue em seguida com 200 ml de água. Por fim, mostre aos alunos a cor da água que passou pela terra e pelo filtro. Ela estará avermelhada, indicando que o mesmo acontece com os agrotóxicos (eles se infiltram e contaminam o solo. Para finalizar a etapa, converse sobre lençóis freáticos e o risco de contaminá-los.

7º Ano

O QUE É POLINIZAÇÃO?
A polinização é o processo que garante a produção de frutos e sementes e a reprodução de diversas plantas, sendo um dos principais mecanismos de manutenção e promoção da biodiversidade na Terra. Para que ela ocorra, entram em ação os polinizadores, que são animais como abelhas, vespas, borboletas, pássaros, pequenos mamíferos e morcegos responsáveis pela transferência do pólen entre as flores masculinas e femininas. Em alguns casos, também o vento e a chuva cumprem este processo.
É certo, entretanto, que são as abelhas os agentes mais adaptados, mais eficientes e, portanto, os mais importantes no processo de polinização, havendo grande interdependência entre espécies de plantas e seus respectivos polinizadores, que podem ser únicos.
Um exemplo são as mamangabas e o maracujá. Esta abelha tem características que a fazem única no processo de polinização da flor do maracujá: seu tamanho acentuado e o movimento de vibração que só ela produz, faz com que o pólen seja derrubado, podendo ser transportado até a parte feminina da flor, fecundando-a. Sem a mamangaba, portanto, a reprodução do maracujá ficaria seriamente comprometida.
Desta íntima relação compreende-se a necessidade de proteção a todos os diversos tipos de polinizadores existentes na natureza.
 

AS ABELHAS E A POLINIZAÇÃO
As abelhas formam um grupo diverso e numeroso, compreendendo mais de 20 mil espécies no mundo. No Brasil, estima-se a existência de mais de 3.000 espécies diferentes de abelhas, mas apenas pouco mais de 400 estão catalogadas. As espécies nativas são os meliponíneos, ou abelhas nativas sem ferrão, que compõem a grande maioria das espécies de abelhas de nosso país.
Mas também existem as Apis Mellifera, conhecidas como as abelhas do mel ou africanizadas. Estas são abelhas exóticas, híbridos do cruzamento de abelhas trazidas da Europa e da África, e as mais utilizadas na apicultura: são abelhas com ferrão.
Existem também o grupo das abelhas solitárias e ainda as abelhas do gênero Bombus, popularmente conhecidas como mamangabas.
Ao contrário de outros grupos de insetos, tanto as abelhas adultas, quanto suas larvas e pupas, alimentam-se exclusivamente de recursos florais. Por isso, para suprir sua necessidade alimentar, as abelhas visitam umagrande variedade de flores, colhendo o pólen (fonte de proteína) e o néctar (para a produção do mel). A atividade de polinização é, portanto, uma ação involuntária dos polinizadores, mas essencial à vida das plantas, que se utilizam de cheiros, cores e sabores para atraí-los.
A IMPORTÂNCIA DA POLINIZAÇÃO
Das espécies conhecidas de plantas com flores, cerca de 88% dependem, em algum momento, de animais polinizadores. Mais de 3/4 das espécies utilizadas pelo homem na produção de alimentos dependem da polinização para uma produção de qualidade e quantidade.
A FATIA DA POLINIZAÇÃO NA AGRICULTURA MUNDIAL
Estima-se que os serviços ecossistêmicos da polinização correspondam a cerca de 10% do PIB agrícola, representando a incrível cifra superior a U$ 200 bilhões/ ano, no mundo.
GARANTIR  A BIODIVERSIDADE E A PRODUÇÃO DE OXIGÊNIO
Cerca de 85% das plantas com flores presentes nas matas e florestas da natureza, dependem, em algum momento, dos polinizadores para se reproduzirem.
Sendo assim, as abelhas cumprem um papel imprescindível, verdadeiros “cupidos da natureza”, transportando o pólen entre as plantas, e garantindo assim a variação genética tão importante ao desenvolvimento das espécies, o equilíbrio dos ecossistemas, e a reprodução das espécies.
Nunca é demais lembrar que, ao fazerem isto, contribuem para que existam plantas suficientes para a produção de parte do oxigênio vital para toda a forma viva em nosso planeta.
O ALIMENTO QUE CHEGA À NOSSA MESA
70% de todas as culturas agrícolas dependem dos polinizadores e estima-se que 1/3 de todos os alimentos que chegam à nossa mesa tenham alguma dependência dos polinizadores para serem gerados.
Como as abelhas produzem o mel
A coleta do mel começa com uma dança. Uma abelha operária sai em busca de flores e, durante esta busca, pode percorrer longas distâncias (mais de 8 km). Quando ela encontra uma fonte de alimento em potencial, rapidamente vai até sua colmeia para avisar as companheiras para ajudá-la a coletar o máximo possível de alimento.
A maneira que as abelhas têm de informar as outras é uma dança, através da qual elas são capazes de saber com alta precisão em que direção a fonte de alimento está, o quão longe ela está e quão abundante ela é. Durante esta dança, as abelhas vibram seu abdômen de tal forma que são capazes de dizer tudo isso para o resto da colmeia.
Uma vez que o grupo é informado, saem para encontrar as flores. A partir delas, as abelhas podem obter duas substâncias: o néctar, da parte feminina da flor, e o pólen, que elas coletam da parte masculina.
As abelhas utilizam o néctar para fazer mel. Quando chegam a uma flor rica em néctar, sugam-na com sua probóscide, que é um órgão bucal em forma de trompa. O néctar é retido em sacos especiais conectados ao estômago, por isso, se a abelha precisar de energia para continuar voando, ela pode tirá-la do néctar acumulado.
Quando não conseguem carregar mais néctar, voltam para a colmeia e, uma vez que chegam lá, o depositam em um favo de mel juntamente com algumas enzimas salivares. Com movimentos fortes e sustentados de suas asas, as abelhas vão desidratando o néctar através da evaporação da água. Como dissemos, além do néctar, as abelhas acrescentam enzimas especiais que elas têm na saliva, necessárias para a transformação em mel. Uma vez que as enzimas foram adicionadas e o néctar foi desidratado, as abelhas fecham o favo de mel com uma cera única, produzida por esses animais graças a glândulas especiais chamadas glândulas ceríferas. Com o tempo, essa mistura de néctar e enzimas é transformada em mel.
Você já pensou que a produção de mel é um vômito da abelha? Como você pôde verificar, parte dele é mas não só, pois a transformação do néctar em mel é um processo externo ao animal. O néctar também não é vômito, pois não é um alimento parcialmente digerido, mas sim uma substância açucarada proveniente das flores, que as abelhas são capazes de armazenar em seu corpo.
Porque as abelhas fazem mel
O mel, juntamente com o pólen, é o alimento que as larvas das abelhas vão ingerir. O pólen coletado das flores não é diretamente digerível pelas larvas das abelhas. Ele precisa ser armazenado em favos de mel. As abelhas adicionam enzimas salivares, mel para evitar que entre ar e cera para selar o favo de mel. Depois de um certo tempo, o pólen se torna digerível pelas larvas.
O mel fornece glicose para larvas e o pólen, proteínas.

Questão problematizadora:
É uma prática comum em nosso município de alguns fazendeiros ou agricultores rurais, emprestar áreas de suas propriedades a terceiros para a criação de abelhas e esses desenvolverem a técnica da apicultura. O que esses fazendeiros ganham com essa prática?


O que é biodiversidade?
Biodiversidade designa tanto a variedade de espécies como a diversidade genética dentro de e entre as espécies, assim como a multiplicidade dos ecossistemas e das paisagens regionais. Além disso, o termo biodiversidade também abrange a diversidade de funções e interações através das quais as espécies estão relacionadas mutuamente dentro de um ecossistema. Portanto, a variedade de espécies representa só uma parte da biodiversidade.
Como se distribui a biodiversidade?
A biodiversidade aumenta desde os polos até ao equador, embora os desertos representam uma exceção. As florestas tropicais em terra e os recifes de corais estão entre os ecossistemas mais diversos e complexos do mundo. Em um mapa-múndi do grupo de trabalho ao redor do Prof. Barthlott da Universidade Bonn mostra-se que as áreas com a flora mais diversa se encontram principalmente nos Andes tropicais e no Sudeste Asiático, mas também na bacia do Amazonas, em Madagáscar e em partes da África Central e do Sul. Isto pode-se aplicar mais ou menos à fauna também. No Parque Nacional Yasuni no Ecuador encontram-se, por exemplo, mais espécies de árvores por hectare do que nos EUA e no Canadá juntos. Num único hectare vivem 100 mil espécies de insetos. Na Amazônia existem 40 mil espécies vegetais, das quais 30 mil só encontram-se ali. Num só hectare até 20 mil espécies de besouros e 456 espécies de árvores foram classificadas. Na Amazônia, 95 espécies de formigas vivem em uma árvore só. Estas cifras quebram todos os recordes!
Como se mede a biodiversidade?
A biodiversidade mede-se através do número das espécies que existem por unidade de superfície. Quanto mais alto o número de espécies por área, tanto maior a biodiversidade que se pode calcular com certos métodos, por exemplo através de um índice de diversidade.
Quantas espécies existem no mundo?
Atualmente, cerca de 1,8 milhões de espécies animais e vegetais estão classificadas cientificamente no mundo. Cada dia, somam-se novas descobertas e descrições científicas. Elas completam a lista das espécies já conhecidas em 12 mil até 25 mil novas espécies por ano. Especialmente a “descoberta” de mamíferos e pássaros chama a atenção pública sempre de novo, enquanto, na maioria das vezes, pequenos seres vivos como insetos, por exemplo, são tidos em conta muito menos. Estima-se que entre 3 e 7 milhões de espécies animais ainda não foram descobertas, das quais a maior parte são insetos e outros animais pequenos.
Qual espécie é a mais rara do mundo?
A Wildlife Conservation Society (WCS) publicou em seu relatório "State of the Wild - a Global Portrait" uma lista com os animais que correm o maior risco de extinção. O crocodilo-cubano, por exemplo, somente existe em duas pequenas áreas em Cuba. A vaquita, ou marsuíno-do-golfo-da-califórnia, também é especialmente rara. Seu parente, o golfinho-lacustre-chinês, provavelmente já se extinguiu em 2006. Desde então, nenhum indivíduo foi encontrado. O orangotango deveria ser mais conhecido. Seus recursos também estão severamente ameaçados. Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), o desmatamento excessivo das florestas e a extensão de plantações de dendezeiros para a produção de óleo-de-palma representam a maior ameaça para a sobrevivência destes antípodes. O langur-de-cabeça-branca também está no topo da lista. Hoje existem apenas 59 indivíduos desta espécie, que vivem todos numa única ilha no Vietnã. O rafetus swinhoei somente existe na China e no Vietnã. Segundo a Lista Vermelha da IUCN de 2012, os recursos estimam-se hoje a 4 indivíduos.
Quantas espécies se extinguem por dia?
Mundialmente, cerca de 150 espécies extinguem-se por dia, então 55 mil espécies por ano. Infelizmente, muitas espécies desaparecerão antes de que a riqueza completa fosse descoberta, porque o espaço vital está sendo destruído pelos homens para sempre. Em 2010, no ano internacional da biodiversidade, apelou-se para que se ponha fim ao desaparecimento das espécies, dado que a extinção de animais e plantas já não pode ser anulada. Portanto, o dugongo-de-steller, por exemplo, não aparecerá nunca mais, porque já foi exterminada por nossos antecedentes no ano de 1768. A União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais IUCN enumerou na assim chamada Lista Vermelha muitos milhares de espécies animais e vegetais ameaçadas de extinção a nível mundial. Porém, a lista somente compreende uma parte das espécies ameaçadas.
Porque se extinguem tantas espécies?
A razão principal e o fator de longe mais importante para o rápido desaparecimento das espécies é o homem. As causas principais são as mudanças constantes do meio ambiente e a destruição dos espaços vitais. Assim, os recursos dos gorilas na África diminuíram nos últimos 20 anos em 60 por cento, porque as florestas tropicais são desmatadas em grande escala e muitos animais tornam-se vítimas do comércio com animais selvagens e da caça furtiva. Os oceanos também são esgotados e poluídos, as temperaturas continuam a aumentar por causa das alterações climáticas e as águas acidificam pelo alto teor de CO2.
O que é um hotspot da biodiversidade?
O conceito dos hotspots da biodiversidade foi elaborado por cientistas para controlar e unir os esforços de proteção de uma forma melhor. Qualificam-se de hotspots da biodiversidade todas aquelas regiões do mundo nas quais existe um grande número de espécies animais e vegetais endêmicas (ver abaixo) e cuja natureza está particularmente ameaçada. Já no ano de 2000, cientistas identificaram na revista científica “Nature” 25 hotspots da biodiversidade, que ocupam só cerca de 1,4 por cento da superfície terrestre, o que equivale aproximadamente a 2,1 milhões de metros quadrados. Contudo, quase a metade (44 %) de todas as espécies vegetais conhecidas no mundo cresce aqui, mas só cerca de um terço destas áreas foi declarada Zona de Proteção Especial. Todos estes hotspots são ameaçados por muitos fatores como, por exemplo, desmatamento em massa, queimadas e plantações industriais. Entre as razões para isso estão a grande demanda de madeira tropical, a extensão da mineração e o cultivo de culturas agrícolas como dendezeiros, cana-de-açúcar e soja. A caça furtiva comercial em aumento representa mais um problema grave.
O que são espécies endêmicas?
Uma espécie é endêmica se existe somente numa área limitada relativamente pequena no mundo, por exemplo só numa ilha ou num arquipélago, numa montanha ou numa área florestal. Espécies endêmicas são, por exemplo, todos os tipos de lêmures (que são primates), porque apenas existem na ilha de Madagáscar. O mais pequeno entre eles é o microcebus berthae, que foi descoberto só no ano de 2000. Ele mede nove centímetros, tem cerca de 30 gramas de peso e vive exclusivamente na floresta Kirindy na costa ocidental da ilha. Mais um exemplo é o ornithoptera alexandrae, a maior borboleta do mundo com 29 centímetros de envergadura, que só existe em Papua Nova-Guiné. Suas lagartas dependem de uma única planta forrageira que está severamente ameaçada por causa da destruição das florestas tropicais.
Onde se encontram hotspots da biodiversidade?
A maioria dos hotspots da biodiversidade ficam nos trópicos, como se pode deduzir do mapa da equipe ao redor de N. Myers. Segundo este mapa, o Sudeste Asiático (sobretudo Malásia e Indonésia), Madagáscar, os Andes, a América Central e o Caribe estão entre os hotspots, mas também zonas fora dos trópicos como a costa ocidental dos EUA, partes do Chile, a região mediterrânea e a Nova Zelândia. As causas para a alta diversidade biológica nas florestas tropicais não estão completamente esclarecidas de modo científico. Fatores como a pobreza em nutrientes, uma elevada incidência solar durante todo o ano e a precipitação desempenham um papel importante. A influência insignificante da era glacial no equador bem como a idade avançada de milhões de anos contribuíram à biodiversidade nas florestas tropicais. Então, a variedade sempre evolui em relação às condições ambientais.
Porque é que a biodiversidade é tão importante e digna de proteção?
Resultados de pesquisas mostram que as caraterísticas e os rendimentos de ecossistemas dependem criticamente de sua biodiversidade. A estabilidade dos ecossistemas depende, entre outras coisas, das relações complexas dos habitantes. Maciças intervenções humanas em grande escala incomodam a constelação de espécies. Algumas espécies são dizimadas ou exterminadas, outras reproduzem-se fortemente, imigram ou são introduzidas pelo homem. Os ecossistemas transformam-se ou são destruídas. Conseqüentemente, os rendimentos já não podem ser cumpridos.
O que se faz para conservar esta diversidade de espécies e seus hotspots?
A Convenção Sobre Diversidade Biológica (CDB) das Nações Unidas, acordada e ratificada por 192 estados-membros na Cimeira da Terra no Rio de Janeiro em 1992, deve representar uma base para a proteção da biodiversidade. Através desta convenção, os estados-membros tencionaram comprometer-se a entravar a perda da diversidade biológica. Os três objetivos principais são: a proteção da biodiversidade, o uso sustentável dela e a compensação justa das vantagens resultantes do uso dos recursos. Porém, existem graves conflitos de interesses. Os países industriais determinam a política da ONU. Ao mesmo tempo, estes países também são os dadores mais importantes. O consumo excessivo de matérias-primas e energia deles é a causa principal da destruição do ambiente no mundo. Quer dizer, aqueles que destroem a natureza desenvolvem “conceitos para a proteção” e determinam a política ambiental. Portanto, é questionável se é a conservação da natureza que está em primeiro plano ou talvez mais bem os interesses econômicos. Em todo o caso, um constante crescimento econômico e o aumento do consumo de recursos não são compatíveis com a conservação da natureza. Além disso, não existem sanções caso os acordos não fossem respeitados. Um órgão neutro acima dos estados-membros, sem próprios interesses econômicos, seria muito útil. Ele deveria controlar se as regras e os objetivos são respeitados e impor sanções severas em caso de não-cumprimento.
Quanto custa uma tal operação de resgate?
Segundo o relatório da equipe de peritos trabalhando a alto nível na avaliação global dos recursos necessários para a implementação do plano estratégico de proteção da biodiversidade 2011-2020, o resgate da diversidade biológica deve ser realizado até 2020 com 516 bilhões até 2,35 trilhões de dólares americanos. Porém, até agora existem só palavras escritas. Para tornar o protocolo num instrumento vigente precisa-se ainda de muito esforço, porque os acordos têm que ser reconhecidos como vinculativos do direito internacional. Contudo, dinheiro só não resgata a biodiversidade, já que o dinheiro não serve a natureza para nada. O homem em si com sua demanda e seu consumo excessivo de recursos é o problema principal. Somente para a exploração destes recursos, os ecossistemas naturais são esgotados, contaminados e destruídos para sempre. Os ecossistemas só poderiam ser conservados através de um consumo de recursos significativamente mais baixo. Este apelo dirige-se principalmente aos habitantes dos países industriais e às ricas classes altas. É que a maior parte da população nos países do Sul Global vive em pobreza e, na maioria das vezes, causa só uma mínima pegada ecológica.
Qual é o problema?
O conteúdo de tais convenções, quer dizer os objetivos e compromissos, é acordado pelos estados-membros e pode ser reconhecido como vinculativo de direito internacional através da ratificação pelos estados. Isto é o problema: o conteúdo PODE ser reconhecido como vinculativo, mas não necessariamente. Então, não existe nenhum compromisso vinculativo de cumprir os objetivos determinados, para já não falar da falta de conseqüências para os estados se estes objetivos não são atingidos. Como já mencionado, não existem nem controlos nem sanções. Assim, acontece sempre de novo que alguns estados-membros não estão dispostos a fazer compromissos e que mostram uma posição não favorável. Desta forma, os problemas somente são adiados, mas não resolvidos. Além disso, ainda existe uma grande diferença entre os discursos dos políticos e funcionários e a realidade. É que países como a Alemanha, por exemplo, são representados como os protetores do clima e desempenham um papel de estímulo. Mas não se menciona que lá também se pode constatar um consumo crescente de recursos naturais, nem que as balanças só batem certo porque a indústria pesada está sendo transferida em países como China, Brasil e Índia. Por outro lado, estes países são aconselhados a esforçar-se muito mais pela proteção do meio ambiente.
Qual é o papel da biodiversidade em conceitos de preservação da natureza?
Infelizmente, a biodiversidade em si desempenha freqüentemente um papel subordinado em conceitos de preservação da natureza. A maior parte dos conceitos debruça-se sobre o valor monetário da natureza. O que pode ser utilizado de qual forma para obter os maiores lucros? Muitas vezes não se dá conta de que a diversidade biológica seja o fator determinante num ecossistema para que possa prestar todos seus serviços.
Quais alternativas existem para a proteção das espécies?
Em enormes monoculturas, como por exemplo as plantações de dendezeiros, quantidades gigantescas de matérias-primas agrícolas negociados a nível internacional são extraídas de poucas espécies vegetais estandardizadas e de alta competição. Em processos industriais cada vez mais complicados, elas são transformadas na aparente diversidade que conhecemos do supermercado. Esta evolução tem contribuído significativamente para formas modernas de malnutrição e alimentação excessiva e o preço ecológico está alto: solos esgotados, desmatamento, contaminação e a extinção de espécies.
O relatório da Ciência e da Tecnologia no Desenvolvimento Agrícola (IAASTD) considera investimentos na produção tradicional e de pequena dimensão como a medida mais urgente e segura para combater a fome no mundo e minimizar os impactos ecológicos na agricultura. Assim, métodos de cultivo melhorados, sementes adequadas e estratégicas agroecológicas oferecem grandes perspetivas de produção. Em todos os locais onde há suficiente terra, água, dinheiro e maquinaria de trabalho, pequenos produtores rurais produzem um valor nutritivo por hectare muito mais alto do que a agricultura industrial, e com significativamente menos impactos ambientais. Com certeza que as condições regionais têm que ser levadas em consideração. Um tal conceito seria muito útil em grandes áreas na Índia, por exemplo. Por outro lado, já se poderia ajudar as tribos indígenas semi-nómadas na amplidão da bacia do Amazonas se “somente” fossem protegidas da indústria petrolífera e madeireira assim como de garimpeiros e plantações industriais.
O que posso contribuir eu para a proteção de espécies?
Cada um pode ajudar ativamente a proteger a diversidade biológica. As oportunidades não têm limites. Cada um pode realizar trabalhos de clarificação. Informe sua família, seus amigos e conhecidos sobre as conseqüências da destruição da floresta tropical. Fale sobre a extinção de espécies, estimule discussões e entre em contato com o público.
Reflita sobre seu próprio estilo de vida e altere seu comportamento de consumo. Evite produtos que contenham óleo-de-palma, não compre madeira tropical, nunca apóie o comércio com animais tropicais e não os tenha como animais de estimação (por exemplo papagaios ou reptiles). Reduza seu consumo de carne; as plantas forrageiras são cultivadas em áreas de floresta tropical. Compre seus alimentos em lojas orgânicas ou em roças onde conhece a origem da carne. Poupe energia onde for possível.
Apóie o trabalho de Salve a Selva para proteger a biodiversidade sem par de nosso planeta. Participe nas ações de protesto. Faça uma doação geral ou para um projeto concreto, apoiando a conservação de nossos últimos paraísos.
Fonte: www.salveaselva.org/temas/biodiversidade/perguntas-e-respostas#start

8º Ano 

ATIVIDADE 1: PROBLEMATIZAÇÃO
Professor (a), apresente aos alunos a situação problema descrita abaixo, a fim de despertar a curiosidade para o tema a ser abordado.
O vídeo game possui vários jogos divertidos, tais como: partidas de futebol, corridas de automóvel, dentre outros. A televisão possui programações como desenhos animados, telejornais, novelas e filmes. Muitas pessoas utilizam esses aparelhos eletrônicos no seu dia-a-dia. Entretanto, quando falta energia elétrica, perdemos o final daquele jogo de futebol que começamos a ver ou perdemos o programa de TV favorito. 
ATIVIDADE 2: APRESENTAÇÃO DE VÍDEO
Professor (a), chame a atenção dos alunos para assistir ao vídeo “De onde vem a energia elétrica?”, da série “De onde vem?” e destaque que esse vídeo servirá de base para as discussões e atividades posteriores.

 De onde vem a energia elétrica?
1. Por que, às vezes, o fornecimento de energia elétrica é interrompido?
2. Que tipo de energia elétrica é mais utilizada em seu município?
3. Você sabe de onde ela vem?
4. Como a energia elétrica é gerada na Usina Hidrelétrica? O que acontece se faltar água nas barragens das hidrelétricas?
5. Como a energia elétrica chega até nossas casas? Quem é responsável por isso?
6. A energia elétrica é utilizada para que?

Usina de Paulo Afonso – BA-AL
 Jair Prandi  Brasil, Usinas e represas
O Complexo Hidrelétrico de Paulo Afonso é o que abastece a cidade de Itamaraju,  um conjunto de usinas, localizado na cidade de Paulo Afonso, formado pelas usinas de Paulo Afonso I, II, III, IV e Apolônio Sales (Moxotó). 
O complexo produz 4.279,6 megawatts de energia, gerada a partir da força das águas da Cachoeira de Paulo Afonso, em um desnível natural de 80 metros do Rio São Francisco. Sendo assim, o Complexo de Usinas de Paulo Afonso tem a segunda maior capacidade instalada dentre as usinas do Brasil, perdendo apenas para Tucuruí (8.000MW), já que Itaipu com 12.600 MW é binacional (Brasil/Paraguai). A construção do Complexo Hidrelétrico de Paulo Afonso no início da década de 1950, foi um marco para a engenharia brasileira, visto que foi necessário controlar e reverter o fluxo do Rio São Francisco, numa obra de engenharia sem tamanho para aquela época, para então iniciar-se o processo de construção da barragem pra primeira usina (Paulo Afonso I).  
No século XVI, por ocasião do descobrimento do Brasil, os portugueses já se admiravam da força das águas do rio São Francisco. Um dos colonizadores, Pero de Magalhães Gandavo, em 1576, deixava registrado que esse rio era navegável por sessenta léguas e que, a partir de certo ponto, não se podia passar, devido a uma grande cachoeira cujas águas caiam de uma altura muito grande. Ao longo dos séculos, muitas tentativas para se aproveitar o potencial do chamado “Velho Chico” foram sendo imaginadas.
 Cabe salientar que Paulo Afonso encontra-se situada no centro geográfico das regiões mais pobres dos Estados da Bahia, Alagoas, Sergipe e Pernambuco. E que, antes do advento da CHESF - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - a localidade já tinha servido como esconderijo do bando de Lampião, que se embrenhava na Furna dos Morcegos e no raso da Catarina, uma região com seus 6.400 km2 de difícil acesso e de condições bastante hostis.
 Por volta de 1910, o legendário industrial Delmiro Gouveia conseguia aproveitar a força da cachoeira de Paulo Afonso, e construía uma usina hidrelétrica. Para tanto, encabeçou a criação de uma empresa de capital misto, juntamente com um milionário e um engenheiro norte-americanos e, como o primeiro passo, adquiriu as terras localizadas nas margens da cachoeira, do lado alagoano, incorporando-as ao domínio privado.
Em seguida, conseguiu obter vários privilégios do Governo, entre os quais o direito de explorar as terras improdutivas em Água Branca, Alagoas; a concessão para captar o potencial hidrelétrico da cachoeira de Paulo Afonso e produzir eletricidade; e a isenção de impostos referentes à sua fábrica de linhas de costura Estrela, na localidade de Pedra, situada a 23 km da cachoeira. Entre 1910 e 1911, todos essas concessões foram transformadas em decretos-lei pelo Estado de Alagoas e, desse modo, através dos esforços de Delmiro Gouveia, era construída Angiquinho, a primeira usina hidrelétrica.
Impactos Ambientais Causados Pelas Hidrelétricas
Os impactos ambientais provocados pela construção de uma usina hidrelétrica são irreversíveis. Apesar das usinas hidroelétricas utilizarem um recurso natural renovável e de custo zero que é a água, "não poluem" o ambiente, porém alteram a paisagem ocorrem grandes desmatamentos provocam prejuízos à fauna e à flora, inundam áreas verdes, além do que muitas famílias são deslocadas de suas residências, para darem lugar à construção dessa fonte de energia. Durante a construção de uma usina hidrelétrica muitas árvores de madeira de lei são derrubadas, outras são submersas, apodrecendo debaixo d'água permitindo a proliferação de mosquitos causadores de doenças. Muitos animais silvestres morrem, por não haver a possibilidade de resgatá-los. Tudo isso em nome do desenvolvimento e conforto. Uma usina hidrelétrica leva em média 10 anos para ser construída e tem vida útil em média de 50 anos. 
Pode parecer uma catástrofe, mas, comparando com outros tipos de geração de energia, a hidrelétrica até que não é ruim. Quando consideramos os riscos ambientais, as usinas nucleares são mais perigosas. E, se pensarmos no clima global, as termoelétricas – que funcionam queimando gás ou carvão – são as piores, pois lançam gases na atmosfera que contribuem para o efeito estufa. A verdade é que não existe nenhuma forma de geração de energia 100% limpa. “Toda extração de energia da natureza traz algum impacto. Mesmo a energia eólica (que usa a força do vento), que até parece inofensiva, é problemática. Quem vive embaixo das enormes hélices que geram energia sofre com o barulho, a vibração e a poluição visual, além de o sistema perturbar o fluxo migratório de aves, como acontece na Espanha”, afirma o engenheiro Gilberto Jannuzzi, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Outro problema das fontes alternativas é o aspecto econômico: a energia solar, por exemplo, é bem menos impactante que a hidrelétrica, mas custa dez vezes mais e não consegue alimentar o gasto elevado das grandes cidades. Por causa disso, os ambientalistas defendem a bandeira da redução do consumo. Pelas contas do educador ambiental Sérgio Dialetachi, coordenador da campanha de energia do Greenpeace, daria para economizar 40% da energia produzida no país com três medidas. Primeiro, instalando turbinas mais eficientes nas usinas antigas. Segundo, modernizando as linhas de transmissão e combatendo o roubo de energia. Terceiro, retornando ao comportamento da época do racionamento, em 2001, com equipamentos e hábitos menos gastadores. Tudo isso evitaria que novas hidrelétricas precisassem ser construídas, protegendo um pouco mais nosso planeta. 
Atividade 3: Experimentação  
Para comprovar o conhecimento sobre a produção de energia propomos a construção de um modelo de roda-d’água simples. A partir do modelo os alunos serão instigados a observarem como a movimentação da água aciona a roda-d’água, gerando energia mecânica (obtida através da força da água).   
Construção de um modelo de roda-d’água
Explique aos alunos que nesta atividade, eles vão montar um modelo simples de roda-d’água e observar como ela se movimenta. Antes procure saber se os alunos conhecem uma roda-d’água e para que ela serve. Se necessário, peça-lhes que consultem a internet ou pessoas que sabem sobre o assunto, antes de realizar a construção do modelo.
  
   
Após ouvir as informações trazidas pelos alunos explique então que a roda-d'água é um dispositivo circular montado sobre um eixo com pás que ajudam a na sua movimentação. Foram muito usadas para moer grãos como trigo, milho, cevada, aveia e podem ser encontradas ainda hoje realizando essas funções. A roda-d’água é utilizada, principalmente, na zona rural, para movimentar pilões na produção de fubá e farinha de milho, descascar grãos de arroz e de trigo, além de outros usos.
Não antecipe informações sobre como a movimentação da água aciona a roda-d’água e gera energia, pois esse conhecimento será construído a partir de análise do modelo de roda-d’água montado.   
Levantando hipóteses 
O que acontecerá com a roda-d’água ao ser colocada debaixo da torneira? Que materiais vamos precisar para construir o modelo?
Liste com os alunos o material necessário: Um espeto de madeira ou de churrasco cortado ao meio; quatro palitos de dente; uma rolha; duas tampas de pote de margarina; fita crepe; uma garrafa grande de refrigerante; dois canudos; tesoura sem ponta.
Escreva também, em conjunto com a turma, os passos que devem ser seguidos no “Como fazer”.   
Sugestão do passo a passo:   
.Espete o palito de madeira ou churrasco e os palitos de dentes na rolha.
.Corte quatro quadrados de 3 cm de lado com as tampas de margarina.
.Prenda cada pedaço na ponta de cada palito de dente.
.Encaixe os canudos no espeto de madeira ou de churrasco.
.Corte a garrafa ao meio e faça um V de cada lado.
.Encaixe a roda-d’água na garrafa e abra a torneira em cima de um dos quadrados.
Terminada a construção e observação da roda-d’água em movimento pergunte para a turma:  
- Por que a água corrente é capaz de movimentar a roda-d’água?
- Qual a relação entre o funcionamento da roda-d’água construída com o de uma roda-d’água utilizada para moer grãos?  

Escola:______________________________________________          Data: ___/___/___                                                       
Professor(a): ______________   Aluno(a): _______________________________ 
Série:_______  Turma: _______                                          Valor: _____       Nota: ______


ENTREVISTA SOBRE FONTES DE ENERGIA
1- Quais as fontes de energia que era utilizada antes de existir a energia elétrica? Exemplos.
2- Como eram produzidos estes tipos de fontes energia que você citou?
3- Qual tipo de energia você utiliza hoje? Sabe de onde ela vem?
4- Como essa energia chega até a sua casa? 
5- Você sabe como é produzido este tipo de energia?
6- Quais as vantagens de se ter energia elétrica em casa? E as desvantagens?
7- Você sabe o que é uma hidrelétrica? Será que ela pode gerar danos ao meio ambiente?
8- Você conhece outras fontes de energia?  Quais são elas?
9- Você imagina sua vida sem a energia elétrica?
10- O que você faz para economizar energia em sua casa?

Escola:______________________________________________          Data: ___/___/___                                                       
Professor(a): ______________   Aluno(a): _______________________________ 
Ano:_______  Turma: _______                                          Valor: _____       Nota: ______
Ficha – Roteiro
                         
Filme: O menino que descobriu o vento 

1- Como era a vida dos agricultores naquela região? 
2- Porque muitos moradores tinham preocupação com o desmatamento? 
3- Qual era o sonho de William?
4. A escola daquela época era Pública ou Particular?
5.Onde William estudava escondido?
6 . Onde se passa a historia mostrada no filme?
 7. Quem é o protagonista da história?
8. O que William faz para ganhar alguns trocados?
9. Como se chama os pais de William?
10. Qual é o drama que da inicio a história?
11.Qual e a consequência dessa situação para os moradores?
Eles ficam sem ter o que comer e sofrem com a falta de água.
12. O que William faz para ajudar a comunidade?
Ele estuda para conseguir criar um gerador de energia eólica para irrigar os campos.
13. Como seu pai reage diante da atitude de William?
14. O que o governo faz para ajudar?
15. O que William aproveitou da bicicleta do seu para gerar energia?
16.Como termina a história?
Respostas:
1. Muito difícil e sem expectativa de melhorias.
2. Porque o desmatamento agrava a seca
3. Estudar e solucionar os problemas da região. 
4. Particular.
5. Biblioteca da escola.
6. O Malawi (Africa)
7. William um garoto de 13 anos.
8. Ele arruma rádios e ferramenta da aldeia onde vive.
9. Triwell e Agnes
10. A crise nas plantações causadas por uma chuva intensa e depois por uma seca rigorosa.
11. Eles ficam sem ter o que comer e sofrem com a falta de água.
12. Ele estuda para conseguir criar um gerador de energia eólica para irrigar os campos.
13. Ele não acredita que uma solução tão simples possa resolver um problema tão grande quanto a fome.
14. O governo não faz nada para ajudar a população.
15. Dínamo
16. Apesar das dificuldades o garoto consegue desenvolver a turbina de vento para trazer água para comunidade.




Nenhum comentário:

Postar um comentário