1ª SEQUÊNCIA DE HISTÓRIA 2020


 6º ANO

SEQUÊNCIA DIDÁTICA – HISTÓRIA - 2020
Unidade Temática:
  • História e Tempo.
Objetos de Conhecimento: Tecnologia; História e Evolução; O que a História estuda?;Tempo.
Ano/Série: 6º ano                            Período: 17/02 a 06/03/2020                       Nº de Aulas: 06
Tema Integrador:
·         Ciência e Tecnologia
Habilidades:
(EF06HI01) Identificar diferentes formas de compreensão da noção de tempo e de periodização dos processos históricos (continuidades e rupturas). Formas de registro da história e da produção do conhecimento histórico
(EF06HI02) Identificar a gênese da produção do saber histórico e analisar o significado das fontes que originaram determinadas formas de registro em sociedades e épocas distintas.

·         Competência Geral:
5 – Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
·         Competência Específica de História:
3- Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e preposições em relação a documentos, interpretações e contextos históricos específicos, recorrendo a diferentes linguagens e mídias, exercitando a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito.

ETAPAS DA AULA / METODOLOGIA
  • 1ª Momento: ( 1ª e 2ª aula) –  Neste momento sugere-se como sondagem de conhecimento prévio, questionamentos a respeito da passagem da vida do aluno; Da infância e as lembranças que ainda guardam em relação a esse período, até o momento atual da suas vidas. Sugere-se também como quebra-gelo, primeiro uma conversa informal para apresentação da turma, solicitando que os alunos se apresentem em digam quais suas expectativas para o 6 ano – Seria interessante que o professor também fizesse o mesmo. Também seria agradável e alegre pedir que eles cantem um trechinho da sua musica favorita de quando eram mais novinhos – Todos os que souberem podem acompanhar o trecho da canção.  Pergunte se eles se lembram quantos anos tinham quando ouviam e gostavam da musica em questão. Após o quebra gelo, lembre-os do fato deles terem passado 5 anos pelo Ensino Fundamental I para que chegassem ao 6 ano. Parabenize-os pela etapa vencida e deseje boa sorte a essa nova jornada – Esse momento já é propicio para observar a participação da turma e o interesse no que é proposto em sala.
  • Sugere-se a reprodução do vídeo da música O relógio de Vinicius de Morais, disponível em:



  • Propõem-se neste momento os seguintes questionamentos a respeito deles próprios e suas lembranças (aqui trabalharemos a noção que eles têm em relação ao tempo):
1-      Em que ano você nasceu?
2-      Você sabe em que ano estamos?
3-      Quantos anos se passaram do ano que você nasceu até o ano que estamos agora?
4-      Quantos anos você tem agora?
5-      Você se recorda de algum acontecimento da sua infância em que você ficou muito feliz? Você se lembra quantos anos você tinha?
6-      Você se lembra com quantos anos você foi para escola pela primeira vez?
7-      Como você imagina como o tempo seja?
8-      Faça um desenho representando a passagem do tempo.
  • Recolha todos os desenhos e monte um painel com as produções – A ideia é deixá-los expostos para que os alunos esclareça a lógica do seu desenho.
  • Após todos concluírem convide os alunos a fazerem uma reflexão das respostas deles em relação ao que entendem sobre o passado, presente e o futuro. A partir das respostas dos alunos, esclareça-os que as nossas memórias são muito importantes para reviver o nosso passado, mas que para remontarmos fatos, situações que aconteceram antes mesmo que todos nós estivéssemos aqui no planeta, precisamos da ajuda da HISTÓRIA para nos esclarecer essas informações e a História precisa da ajuda de algumas TECNOLOGIAS para remontar o passado. (aproveite o momento e solicite que os alunos escreva um pequenino texto relatando o que sabem sobre a História e porque ela é importante em nossas vidas) – Recolha as produções, pois ela servirá para que o professor avalie o conhecimento do aluno sobre o que sabem sobre História e também servirá para avaliar a escrita, como também outros elementos em relação a ela, tais como ortografia, pontuação, coerência textual.
  • Agora convide-os a viajar um pouco no passado através da elaboração do Museu Temporário das Tecnologias. Mas esse museu, eles construirão através de pesquisas e arrecadação de alguns objetos antigos para as próximas aulas, para isso solicite que eles consigam com familiares ou amigos próximos alguns objetos antigos, como mimeógrafos, máquina de escrever, jornais antigos, telefone de discar, Câmeras fotográficas e rádio, por exemplo. Encontrar objetos como esses pode não ser tarefa tão simples. Solicite ajuda dos pais, através de recadinho e também de outras pessoas que se envolvam com a comunidade escolar e estejam dispostas a ajudar. O Professor também poderá ajudar nessa tarefa.
  • É importante ressaltar que esses objetos serão manuseados pelos alunos, por tanto é necessário avaliar se é frágil ou se existe algum valor sentimental ou financeiro, a fim de evitar maiores problemas.
  • Nesse momento é legal que esses objetos escolhidos tenham aspectos de antiguidades, garantindo que não seja da mesma geração que os alunos. Caso não consiga todos os objetos físicos, você pode usar algumas fotografias e imagens para representá-los (imagens disponíveis em anexo) – (Nessa atividade de pesquisa e arrecadação de objetos é possível avaliar a responsabilidade e o interesse no conteúdo trabalhado),


                                         2ª Momento: (3ª e 4ª aulas)
  • Espera-se que, neste momento os objetos e/ou os desenhos estejam em mãos. Organize os objetos  na sala. Nesse tempo teremos um momento de pesquisa e descoberta. Caso você tenha optado somente pelo uso das imagens, tente imprimi-las ou projetá-las como forma de exposição. Deixe que eles observem os aparelhos e diga que se trata de tecnologias diversas, que serviram ao homem em alguma época da sua existência. Para sensibilizá-los sobre o assunto e tornar esse momento interessante, vamos tomar suas respostas e conhecimentos prévios como ponto de partida. Faça alguns questionamentos:
·         Para que vocês acham que serve a tecnologia?
·         Quem costuma fazer uso de tecnologias?
·         O que é tecnologia para você?
·         Você faz uso de tecnologias? Quais?
  • É comum que nesse primeiro momento os alunos entendam por tecnologia, aparelhos eletrônicos, como celular, tablets ou outros aparelhos que apresentem uma forma mais moderna e atual. Liste as hipóteses iniciais dos alunos. Você poderá fazer essa lista no quadro, em uma cartolina, ou sugerir que os alunos escrevam em um cartão e organizá-los em outro espaço. Porém é importante que essa lista fique disponível em um ambiente visível e de fácil acesso. Vamos retomá-la novamente em um outro momento.
  • Informe aos alunos que ali na sala foi criado um “Museu Temporário de Tecnologias”. Pergunte ao grupo o que sabem sobre museus.
·         Vocês conhecem algum museu?
·         Para que vocês acham que serve?
·         O que poderia ter dentro de um museu?
·         Já visitaram? Como era?
  • Em seguida, converse com os alunos sobre as possibilidades de organização do  museu das tecnologias ali expostas – Como eles gostariam que ficassem arrumadas as peças do museu? Seguindo qual ordem? Para auxiliar na compreensão, trabalhe o texto Você sabe o que é um museu (em anexo). Após a leitura é o momento de preparar o museu das tecnologias para visitação e analise.
Ø  Como esse momento de visitação e analise ficará para as próximas aulas, os alunos poderão recolher os objetos da sala e guardá-los em local seguro da escola.


                                          3ª Momento: (5ª e 6ª aulas) 
  • Use esse tempo do inicio das aulas para novamente arrumar o museu para as visitações.
  • Nesse momento separe a turma em grupos de aproximadamente 05 alunos para que eles se organizem na visualização e analises das peças. Explique a eles que, visitar um museu implica em apurar nosso olhar, nos fazendo enxergar também com os olhos da imaginação. Converse com a turma sobre as posturas que devemos ter nesses ambientes. Cada museu tem suas regras. O que iremos conhecer é um museu interativo, ou seja, é permitido tocar nas peças. Deixe que a turma observe e explore todos os objetos ou fotografias. (Essa etapa já será favorável a avaliação sobre comportamento em atividades em grupo)
  • Em seguida, peça que cada grupo escolha um objeto para explorar. Esse momento exige concentração e curiosidade, por isso é importante respeitar o tempo de cada grupo, evitando posturas apressadas.
  • Após análise, convide cada grupo para expor ao restante da turma suas hipóteses acerca do objeto escolhido.
1-      Como funcionaria?
2-      Qual a seria sua utilidade?
3-      Ainda existem atualmente?
4-      Sofreram alguma alteração? Se sim, como estaria sua versão atual?
5-      Para encerrar a visita, entregue para cada grupo um cartão informando a função de cada objeto (modelos em anexo)
6-      Converse com os alunos sobre a experiência que tiveram:
7-      As tecnologias analisadas são encontradas facilmente hoje em dia? Por quê?
8-      Vocês já conheciam aqueles objetos?
9-      É possível que algumas pessoas ainda façam uso de algum deles. Continue a conversa:
10-  Vocês imaginariam que esses objetos antigos seriam tecnologias? Por quê?
11-  Ainda tem a  mesma visão sobre tecnologias?
Ø  Espera-se que até aqui os alunos já tenham percebido que tecnologia implica em necessidades, muitas vezes vão se adequando de acordo com as demandas, resultando em uma modernização até então necessária. Continue a conversa:
12-  Podemos acrescentar aparelhos tecnológicos ao nosso museu? Por quê?
Ø  É possível que essa pergunta resulte em conflitos de opiniões, pois muitos podem dizer que museu são apenas para coisas antigas. Converse com os alunos, e aos poucos tente desconstruir essa visão.
  • Proponha uma exposição na escola para que todos possam visitar o “Museu da evolução tecnológica”.
  • Peça aos alunos que escolham dois objetos do museu para que façam uma linha do tempo de sua evolução.
  • Para encerrar essa atividade construa com os alunos um texto sobre a experiência que tiveram ao longo dessas semanas de aulas. Norteie a escrita do texto com as seguintes perguntas:
1-      Como nossa aula começou?
2-      O que já sabíamos sobre o que estudamos?
3-      O que aprendemos de novo?
Ø  Essa é uma forma de retomar o que aprendemos, pensando no caminho que percorremos ao longo do processo.




OBS: Modelo de cartão e desenhos estão em outro arquivo para impressão.


RECURSOS: (    ) Resumo( x  ) Data show;(  ) Jornal;(  ) Revista;(   ) Vídeo;(  ) Computador;(  ) Jogos;
(    ) Livro didático para ajudar nas resoluções das atividades.  ;(     ) Informativos.

AVALIAÇÃO: (  ) Prova; ( x ) Trabalho; (   )Resolução de Exercícios/Livro páginas (     );  
(    ) Seminários; (     ) Apresentação oral; (   x  ) Observação do desempenho do aluno;(     )  cartaz;
(    ) Debate; (   ) Relatórios; (  ) Avaliação escrita; (  x  ) Avaliação da participação;



Anexos:


Você sabe o que é um museu?

O museu é uma casa de criação onde se preserva a memória de uma cidade, de um país, de uma pessoa, enfim é o lugar de histórias interessantes que nos faz viajar no tempo. Mas, apesar de contar histórias que já aconteceram, o Museu é o lugar para pensarmos o presente e refletirmos sobre o nosso tempo. Quando visitamos um museu podemos pensar, por exemplo, na mudança dos objetos. Imaginem como o processo da escrita foi se modificando ao longo da história, desde a invenção do papel até a criação do computador... Pensem, também na evolução urbana, como viviam nossos antepassados? E hoje, como vivemos? Já imaginaram se um homem pré-histórico viesse nos visitar? Com certeza ele iria estranhar os enormes prédios existentes pela cidade, os túneis, as pontes, o metrô enfim, os vários elementos que constituem uma cidade moderna.
Em todo o mundo existem museus e eles recebem diferentes nomes, que variam em função do tipo de coleção que eles apresentam.
Assim, temos os museus históricos, os museus de ciências, os museus de arte, os ecomuseus, as cidades museus, e, como o museu não deixa de acompanhar a mudança dos tempos, temos, também, os museus virtuais.
Você imaginava que os museus poderiam ser tão diversificados e tão cheios de novidades?
No museu sempre descobriremos coisas novas, pois o museu é um lugar de descobertas!


 7º ANO

 


SEQUÊNCIA DIDÁTICA – HISTÓRIA - 2020
Unidade Temática:
  • Povos Indígenas; Saberes e Técnicas.
Objetos de Conhecimento: Tecnologia; História e Evolução;
Ano/Série: 7º ano                            Período: 17/02 a 06/03/2020                       Nº de Aulas: 06
Tema Integrador:
·         Ciência e Tecnologia
Habilidades:
(EF07HI01) Explicar o significado de “modernidade” e suas lógicas de inclusão e exclusão, com base em uma concepção europeia.
(EF07HI02) Identificar conexões e interações entre as sociedades do Novo Mundo, da Europa, da África e da Ásia no contexto das navegações e indicar a complexidade e as interações que ocorrem nos Oceanos Atlântico, Índico e Pacífico.
·         Competência Geral:
5 – Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
·         Competência Específica de História:
3- Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e preposições em relação a documentos, interpretações e contextos históricos específicos, recorrendo a diferentes linguagens e mídias, exercitando a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito.

ETAPAS DA AULA / METODOLOGIA
  • 1ª Momento: ( 1ª e 2ª aula) –  Momento quebra-gelo  -  Questionamentos a respeito da passagem da vida do aluno; Da infância e as lembranças que ainda guardam em relação a esse período, até o momento atual da suas vidas. Indague a respeito de suas descendências e enfatize o fato de a maioria de nós brasileiros, sermos de origem indígena, pois foram eles, os índios, os primeiros habitantes de nossa terra.  (O professor pode inserir sua própria dinâmica quebra-gelo nesse momento) – Esse momento já é propicio para observar a participação da turma e o interesse no que é proposto em sala.
·         Inicialmente, faremos uma exposição dialogada para levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos acerca das seguintes questões:
1-  O que você entende por tecnologia?
2- Quais tecnologias você tem acesso ou conhece?
3- Quais tecnologias eram utilizadas antigamente e não são mais usadas nos dias atuais?
 4- Quais tecnologias são usadas para facilitar a vida das pessoas?
5- Por que será que nem todas as pessoas da sociedade não têm acesso a essas tecnologias?
6- Como você acredita eu seja usada as tecnologia nas aldeias indígenas?
  • Após o levantamento das questões e das ideias dos alunos, (que serão registradas pelos alunos e entregues ao final das atividades).  Em seguida, leitura do texto: A Tecnologia e o Tempo (em anexo) e exibição do vídeo sobre o tema disponível em:
  • https://www.youtube.com/watch?v=YOGNvtD8VB8
·         Após leitura do texto, solicite aos alunos que comparem suas respostas sobre tecnologias com as informações que o texto nos trouxe – A ideia é que os alunos percebam o que conheciam, o que não conheciam e o que aprenderam de novo, sobre a tecnologia – Sugere-se que seja feita de forma socializada– Finalize esse momento explanando a respeito de como a tecnologia transformou diferentes sociedades ao longo dos tempos e como cada povo, cada cultura tem suas formas especificas de lidar com os avanços tecnológicos.
·         Inicie esse momento relembrando o que foi trabalhado na aula anterior – Relembre sobre tecnologias e sociedades, enfatizando a relação indígena (nosso povo primitivo) com as tecnologias – Após explanações, em grupo de (05), sugere-se a leitura do texto (fragmentado): Tecnologias indígenas; esplendor e captura (em anexo) – Após leitura inicie uma discussão a respeito das tecnologias usadas pelos povos indígenas do século XVI e quais tecnologias os europeus trouxeram nesse mesmo período
·         Para as aulas seguintes solicite aos grupos (já formados anteriormente) pesquisa para apresentação dos seguintes tópicos:
G1 – Tecnologias que transformaram as sociedades ao longo dos tempos;
G2 – Escambo (demonstrar quais técnicas utilizadas na atualidade pelos indígenas);
G3 – Tecnologia Urbana e Tecnologia das Aldeias – Diferenças e Semelhanças;
G4 - Tecnologia e era digital;
G5 – O que é ser digital? O homem indígena está inserido na era digital? (Nessa atividade de pesquisa é possível avaliar a responsabilidade e o interesse no conteúdo trabalhado).
Ø  Oriente a turma sobre como pesquisar na internet. Disponibilizem sites confiáveis. Se necessário utilize um tempo da aula para orientações a esse respeito. (sugestão de orientação em anexo)

                                         2ª Momento: (3ª e 4ª aulas)
  • Espera-se que, neste momento as pesquisas desenvolvidas já estejam em mãos. Organize a turma para que todos possam acompanhar as apresentações dos temas propostos. Incentive os questionamentos e discussões para dinamizar as apresentações.
  • Ao final das apresentações solicite aos alunos que construa um desenho representando tudo o que eles assimilaram do que foi apresentado nos grupos.
·         Esse momento será usado para conclusão de toda proposta de pesquisa e apresentação.

                                          3ª Momento: (5ª e 6ª aulas) 
·         Neste momento sugere-se discutir, planejar a elaborar uma MOSTRA TECNOLÓGICA na escola. 02 grupos pesquisarão na internet e em livros didáticos e paradidáticos, em revistas, jornais e outros materiais imagens, textos, reportagens que falem sobre as diferentes tecnologias já inventadas pelo homem. Toda essa coletânea de material deverá ser pesquisada e trazida para a sala de aula com vistas à criação de painéis, murais etc. 03 grupos ficarão responsáveis em coletar objetos interessantes que fizeram parte do cotidiano das pessoas e que hoje estão obsoletos (máquinas datilográficas, discos em vinil, LP’s, videocassetes, disquetes, etc). Podem também trazer objetos mostrando sua evolução (por exemplo: telefones fixos de vários modelos, celulares antigos e modernos, com câmera, com tecnologia 3G, etc) e vídeos baixados da internet. Organize para que a feira aconteça no ultimo dia da sequência e no intervalo para não atrapalhar a dinâmica das aulas na escola.



  • Para encerrar essa atividade construa com os alunos um texto sobre a experiência que tiveram ao longo dessas semanas de aulas. Norteie a escrita do texto com as seguintes perguntas:
1-      Como nossa aula começou?
2-      O que já sabíamos sobre o que estudamos?
3-      O que aprendemos de novo?
Ø  Essa é uma forma de retomar o que aprendemos, pensando no caminho que percorremos ao longo do processo.







OBS:


RECURSOS: (    ) Resumo( x  ) Data show;(  ) Jornal;(  ) Revista;(   ) Vídeo;(  ) Computador;(  ) Jogos;
(    ) Livro didático para ajudar nas resoluções das atividades.  ;(     ) Informativos.

AVALIAÇÃO: (  ) Prova; ( x ) Trabalho; (   )Resolução de Exercícios/Livro páginas (     );  
(    ) Seminários; (     ) Apresentação oral; (   x  ) Observação do desempenho do aluno;(     )  cartaz;
(    ) Debate; (   ) Relatórios; (  ) Avaliação escrita; (  x  ) Avaliação da participação;
































Anexos:

                                                O que é Tecnologia
Tecnologia é um produto da ciência e da engenharia que envolve um conjunto de instrumentos, métodos e técnicas que visam a resolução de problemas. É uma aplicação prática do conhecimento científico em diversas áreas de pesquisa.
A palavra tecnologia tem origem no grego "tekhne" que signfica "técnica, arte, ofício" juntamente com o sufixo "logia" que significa "estudo".
As tecnologias primitivas ou clássicas envolvem a descoberta do fogo, a invenção da roda, a escrita, dentre outras. As tecnologias medievais englobam invenções como a prensa móvel, tecnologias militares com a criação de armas ou as tecnologias das grandes navegações que permitiram a expansão marítima. As invenções tecnológicas da Revolução Industrial (século XVIII) provocaram profundas transformações no processo produtivo.
A partir do século XX, destacam-se as tecnologias de informação e comunicação através da evolução das telecomunicações, utilização dos computadores, desenvolvimento da internet e ainda, as tecnologias avançadas, que englobam a utilização de Energia Nuclear, Nanotecnologia, Biotecnologia, etc. Atualmente, a alta tecnologia, ou seja, a tecnologia mais avançada é conhecida como tecnologia de ponta.
As novas tecnologias são fruto do desenvolvimento tecnológico alcançado pelo ser humano e têm um papel fundamental no âmbito da inovação.
Os avanços da tecnologia provocam grande impacto na sociedade. Pelo lado positivo, a tecnologia resulta em inovações que proporcionam melhor nível de vida ao Homem. Como fatores negativos, surgem questões sociais preocupantes como o desemprego, devido a substituição do Homem pela máquina ou a poluição ambiental que exige um contínuo e rigoroso controle.



















                            Tecnologia Indígena; Esplendor e Captura

Quando as primeiras caravelas vindas da Europa atracaram em terras americanas, elas traziam a bordo o que havia de mais moderno e avançado, a tecnologia mais desenvolvida da época: naves planejadas e construídas para vencer os oceanos, instrumentos de navegação, mapas, armamentos. E o pensamento desbravador e explorador das grandes potências da época, dos senhores supremos, donos de terras, mares e gentes, com mandato divino para aniquilar ou dominar tudo que não fosse à sua semelhança.
Encontraram aqui povos que viviam de maneira oposta, com a tecnologia mais avançada e adaptada às suas necessidades. E esse conhecimento acumulado ao longo de milhares de anos foi fundamental para que os estrangeiros conseguissem aqui permanecer e iniciar seu plano de ocupação e exploração dos novos territórios.
Da mesma forma, em pleno século 21, as frentes de contato de povos isolados continuam chegando a lugares remotos com o que há de mais moderno e avançado: helicópteros, computadores, celulares conectados a satélites, GPSs, o modelo mais moderno de sleeping bag, de repelente, lanterna, roupas com proteção solar.
E, como há cinco séculos, o que se encontra dentro das florestas remotas é conhecimento, sabedoria, sustentabilidade. Arquitetura, engenharia, astronomia, biotecnologia, agricultura, medicina, ciência política, estratégias de guerra, filosofia, espiritualidade, arte.
Cada um dos povos originários que aqui viviam e ainda vivem tem uma forma particular de entender e ocupar o mundo, um idioma, uma história própria, relações comerciais, sociais e políticas e, até há pouco tempo, uma grande movimentação pelos continentes.
Esses povos considerados primitivos domesticaram centenas de plantas selvagens para produzir alimentos, fazendo cruzamentos e aprimorando sementes até atingir a perfeição. O milho, originário de uma gramínea, foi aprimorando em dezenas de diferentes espécies, de cores e sabores diversos, com as mais variadas formas de processamento, e se transformou no alimento mais cultivado e apreciado em todas as Américas, chegando à Europa somente após o retorno dos primeiros exploradores no século XV. Assim como as dezenas de espécies de mandioca, o cacau, o feijão, o tomate, e principalmente as batatas – dezenas de variedades cultivadas no Peru e Bolívia e que dali se expandiram para todo o mundo.
A fartura de alimentos cultivados com técnicas especificas em cada ecossistema e por cada um dos povos, além de frutas nativas e castanhas, surpreenderam os colonizadores — que rapidamente se apropriaram dessa riqueza, usufruindo desse conhecimento milenar.
E não vou nem me atrever a falar sobre as grandes culturas e sociedades Olmeca, Tolteca, Asteca, Maia, Inca, com seu esplendor e riqueza material, totalmente subjugadas pelos espanhóis. Quero focar a conversa nos povos que venceram os séculos de ocupação e massacres e ainda vivem hoje, nossos contemporâneos em tempos tão difíceis de intolerância à diversidade.
Grande parte dos medicamentos que chegam às farmácias têm origem no conhecimento tradicional de plantas originárias das matas, cerrado, caatinga. Ervas, raízes, flores, frutos, seivas, cascas de árvores, uma infinidade de plantas usadas na cura, proteção e no fortalecimento do corpo pelos povos indígenas. Muito desse conhecimento é hoje explorado comercialmente por grandes laboratórios sem nenhum tipo de reconhecimento aos povos que descobriram seus princípios e usos. Seu Casemiro, um ancião do povo Tukano, do Alto Rio Negro(AM), quando perguntado por um pesquisador sobre o uso de determinada planta medicinal, se recusou a responder. Disse que “durante muito tempo esse conhecimento foi entregue generosamente aos estrangeiros porque o povo indígena acreditava que assim estava colaborando para a cura de muita gente”. Mas que agora, quando seu povo precisava de um medicamento, “não tem como pagar tão caro para uma empresa de fora que transformou a cura em negócio”. Essa questão é complexa e mobiliza instituições e governos com grande interesse no assunto, mas o “Direito de Patente, Biodiversidade e Conhecimento Tradicional”, com o reconhecimento dos povos originários, enfrenta, como sempre, o grande poder econômico.
Esse conhecimento da medicina tradicional vai além do uso das plantas, envolve banhos, sangrias, massagens, envolve a intervenção de pajés e homens de poder que fazem a intermediação com o mundo dos espíritos. Há alguns anos, morreu num hospital de Brasília o querido Tio Raimundo, Serezabdi Xavante, com mais de 85 anos. Era jovem quando os warazu, os estrangeiros, chegaram à sua aldeia no final de década de 1940. Era sábio, guerreiro e caçador dos mais elogiados e tinha um grande conhecimento sobre cura usando as plantas do cerrado. Eu estava na aldeia quando uma menina de uns oito anos foi mordida por uma cobra jararaca. Ele foi chamado. Já era bem idoso, se movia com dificuldade, mas foi para o mato e regressou com uma batatinha.
Ralou o liquido branco e deu numa cuia para a menina tomar. Usou a massa da batata para fazer um curativo sobre a mordida. Fez sua reza enquanto a família da menina chorava o choro cerimonial. Ele ficou ao lado da menina, cuidando, o resto do dia e da noite. Meu coração apertado fazia um esforço para se acalmar e confiar que tudo ficaria bem, mas confesso que queria levar a menina de carro para a cidade para que tomasse soro. Todos ali tinham plena confiança, apesar da dor e da angústia. No dia seguinte a menina estava bem e já se movimentava pela casa, mancando com o pé ainda inchado. Para a tuberculose, que o pegou de jeito, Tio Raimundo não conhecia a cura. As doenças que chegaram com o warazu continuam tirando a vida de velhos, jovens e crianças nas aldeias. E esse conhecimento tradicional, desacreditado e desrespeitado pelos profissionais de saúde responsáveis pelo atendimento às aldeias, vai sendo substituído pelos comprimidos e injeções, por medicamentos que, quando estão disponíveis para essa população, sempre têm efeitos colaterais.
Enquanto isso, a diversidade da nossa flora vai ao chão para abrir espaço ao agronegócio. A própria configuração atual da floresta ou do cerrado, tão diversa, é fruto da presença e da ação dos povos indígenas. Sobrevoando a floresta amazônica num pequeno avião monomotor, entre Boa Vista, a capital de Roraima e a aldeia Demini, meu companheiro de viagem, o grande líder Davi Kopenawa Yanomami me mostrava, lá embaixo, aldeias antigas e trilhas percorridas pelo povo Yanomami. Mesmo voando a baixa altitude, eu via apenas a floresta, um tapete verde maravilhoso, mas uniforme. Ele, muito paciente, tentava me fazer enxergar além. E como naqueles jogos de ilusão ótica, de repente, eu consegui enxergar claramente o que meu mestre tentava me fazer ver.
Sim, o formato circular da aldeia estava ali, impresso na mata, as trilhas apareciam claras, serpenteando até o rio ou se distanciando. A vegetação nesses lugares era outra, árvores frutíferas, palmeiras, um pomar e jardim construídos ao longo de centenas de anos de ocupação. Pois o povo semeia seus alimentos preferidos em torno da aldeia, as árvores de que necessita ao longo dos caminhos. As sementes do que se come, andando na mata, ficam ali, se desenvolvem, se tornam novas árvores que vão alimentar nos trajetos as futuras gerações. É assim também no cerrado. O povo Xavante sabe para onde ir caçar quando tem vontade de comer anta, pois conhece os hábitos desse animal, sabe onde estão as frutas que ele mais gosta. E dessa maneira, criando as condições para que o cerrado se mantenha, diverso e rico, esse povo caçador pode garantir o sustento da família com a carne mais apreciada.
Logo depois da retomada de um extenso território que havia sido ocupado por fazendas de arroz e gado, na década de 1970, os anciãos Xavante do território de Pimentel Barbosa se preocuparam em recuperar aquela área de cerrado, totalmente devastado. Procuraram ajuda fora da aldeia, pois tinham pressa e acreditavam que a tecnologia tradicional não daria conta da recuperação daquele lugar tão árido e sem vida. Pesquisadores da Embrapa foram consultados e eles também, naquela época, estavam às voltas com a dificuldade de germinação de muitas espécies do cerrado para produção de mudas. Foram esses cientistas Xavante que esclareceram os mistérios da germinação de cada uma das sementes. Eles tinham o conhecimento para quebrar a dormência. O fogo era fundamental para muitas; para outras, o caminho para despertar passava pelo sistema digestivo dos animais silvestres. “Essa planta nasce depois que fazemos a caçada com fogo, diziam eles, esta outra quando a anta caga a semente, aquela precisa ser comida pelo lobo.” Aliando os conhecimentos dos cientistas da aldeia e da cidade, essa área do cerrado foi recuperada totalmente. É um lugar vivo, que irradia alegria para o povo Xavante, alimentando as novas gerações.
Da mesma forma, os povos que vivem à margem dos grandes rios dominam o conhecimento sobre o fantástico mundo das águas. Conhecem cada espécie de peixes e animais aquáticos, seus hábitos e necessidades. Sabem como manter o equilíbrio dos rios e lagos, preservando a água e o alimento. Sabem fazer canoas, leves e ágeis, capazes de navegar em igarapés rasos e enfrentar os grandes rios. Tecnologias desenvolvidas ao longo de milhares de anos, a partir de pesquisas e tentativas até encontrar a árvore perfeita, o instrumento perfeito, o uso do fogo ou da água para moldar a madeira. Cada povo tem sua forma de construir canoas, cada uma tem características próprias.
Da mesma forma a arquitetura de cada um desses povos é completamente diferente e totalmente adaptada às necessidades da comunidade. O que elas têm em comum é a beleza, a funcionalidade, a capacidade de reter o calor nas noites frias e manter o frescor nos dias quentes, de ser arejada e permitir a saída da fumaça das fogueiras. Cada casa indígena traz a marca desse conhecimento e sabedoria, da pesquisa, aprimoramento e transmissão da tecnologia para as gerações futuras. Difícil imaginar como os povos do alto Xingu construíam suas casas magníficas quando ainda não conheciam o machado ou a motosserra, quando não havia trator ou caminhonetes para transportar a madeira. Os esteios principais da casa são troncos de mais de 8 metros de altura, a madeira que sustenta a cumeeira pode ter 20 metros. O planejamento e execução de tão complexa obra envolve muitas etapas: a localização do material, o corte, o transporte de grandes troncos, de ripas e cipós para amarração, de sapé para a cobertura. Tarefa de toda a família extensa que vai ocupar a casa, trabalho de meses. Da mesma forma, é impactante ver uma casa Yanomami, com o pátio central aberto para o céu, enquanto as paredes laterais descem até o chão, fechando um circulo perfeito que acomoda dezenas de famílias nos espaços laterais. Em meio à floresta fechada, a única grande casa chamada Xabono protege toda a aldeia.
E os povos que vivem à beira de grandes rios fazem suas casas sobre longas pernas, fincadas no chão dos barrancos. As palafitas, com esteios e assoalho de palmeira paxeuba, são leves, abertas para o mundo, pousam como pássaros sobre a floresta, com a vista para o rio, mesmo nas cheias protegem seu povo.
Ailton Krenak definiu assim uma casa indígena: “Nossas casas são assim, como nosso corpo: os troncos, como a coluna vertebral, dão a sustentação; as varas, como as costelas, protegem o coração. As folhas, como nossa pele, abrigam do frio e do calor”.
E a rede de dormir? Tem invenção mais gostosa e aconchegante? Um jeito amoroso de envolver o corpo para que o espírito descanse, para que os sonhos iluminem o pensamento e desvendem os mistérios.
Acima da cabeça, orientando a vida, está o céu, com suas constelações, com seu movimento que os povos conhecem e dão nome, que regulam o tempo de plantar e colher, de caçar e pescar, de fazer as cerimônias, o local e a direção da construção da casa. E como o movimento do céu, o tempo é circular, se repete nos ciclos, respeita o fluxo da natureza. Uma relação de conhecimento e parceria, de pertencimento e respeito.
E ainda hoje, toda essa tecnologia e conhecimento são invisíveis aos olhos da “sociedade nacional”, àqueles que pensam que sua tecnologia é a única e verdadeira, o povo das mercadorias, como diz Davi Yanomami.
A nossa tecnologia “branca ocidental” seguiu um caminho de transformação dos recursos naturais em coisas, cada vez mais complexas, brilhantes, mirabolantes. Coisas que ficam para sempre, mesmo quando já não funcionam mais, viram lixo que vai se acumulando e pesando sobre o planeta. Nós nos orgulhamos dos prédios cada vez mais altos, dos carros cada vez maiores, dos computadores cada vez menores e mais inteligentes, enquanto nossa memória, sem se exercitar, fica mais fraca e esquecida, enquanto nosso corpo se modifica de acordo com as exigências do mercado e se distancia da natureza, interna e externa.
Chegamos às aldeias com modelos de arquitetura em alvenaria para as escolas, com as motocicletas que transformam os corpos indígenas em sedentários dependentes de combustível, com alimentos enlatados e empacotados que causam doenças.
Negamos o conhecimento tradicional e a beleza dessas culturas porque assim podemos convencê-los de que são menos, são ignorantes e incapazes, são indolentes e arcaicos, homens das cavernas ou animais. E assim nos damos o direito de tirar-lhes a vida, o território, a crença, a alma, a alegria de viver. Porque somos superiores, sabemos como desenvolver este país e eles estão atrapalhando o nosso caminho. Estão sentados sobre a riqueza dos minerais mais preciosos, de terras agriculturáveis, de rios que podem se transformar em barragem ou esgoto.
Com sua sabedoria, Davi Kopenawa Yanomami desde a década de 1980 fala que os nape, os “brancos”, estão liberando veneno de dentro da terra e esse veneno sobe como fumaça, causando feridas na pele do céu. Essas feridas abrem buracos por onde o sol vai penetrar e queimar a terra e tudo que está vivo sobre ela. O céu, doente, um dia vai cair e acabar com o mundo. Os Yanomami, que em seus mitos relatam uma primeira queda do céu, sabem bem do que estão falando. Está na hora ouvirmos esses povos, de reconhecermos a sabedoria indígena, aprendermos com eles a cuidar do planeta, antes que seja tarde demais.



8º ANO

 

SEQUÊNCIA DIDÁTICA – HISTÓRIA - 2020
Unidade Temática:
  • O mundo contemporâneo: o Antigo Regime em crise.
Objetos de Conhecimento: Tecnologia; História e Evolução; Iluminismo.
Ano/Série: 8º ano                            Período: 17/02 a 06/03/2020                       Nº de Aulas: 06
Tema Integrador:
·         Ciência e Tecnologia
Habilidades:
(EF08HI01) Identificar os principais aspectos conceituais do iluminismo e do liberalismo e discutir a relação entre eles e a organização do mundo contemporâneo.
·         Competência Geral:
5 – Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
·         Competência Específica de História:
3- Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e preposições em relação a documentos, interpretações e contextos históricos específicos, recorrendo a diferentes linguagens e mídias, exercitando a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito.
                                              ETAPAS DA AULA / METODOLOGIA
1ª Momento: ( 1ª e 2ª aula) –  Para quebra-gelo inicie a aula escrevendo a palavra meme  no quadro e solicite que os alunos definam o que é. Após respostas socializadas, solicite que os alunos criem um meme sobre o primeiro dia de aulas deles. A criação pode ser da forma escolhida pelo aluno (desenho, trecho de musica, etc.) Peça que alguns alunos expliquem o meme para a turma. Na medida em que eles forem descrevendo atue como um mediador auxiliando-os na interpretação.
Após sugere-se algumas perguntas dirigidas a respeito do objeto trabalhado, como forma de sondagem dos conhecimentos prévios:
1-      O meme existe “desde sempre”?
2-      Por que ele é engraçado?
3-      O meme pode ser considerado uma forma de comunicação? 
4-      É mais fácil nos comunicarmos e nos informarmos hoje em dia por conta da internet?
5-      No uso da internet, como saber diferenciar sites que trazem informações confiáveis daqueles que não trazem? 
6-      Em média quanto tempo uma pessoa fica  na internet?
7-      Como os avós de vocês, sem internet, faziam para se informar, se comunicar? Será que eles gastavam mais tempo para fazer os trabalhos escolares do que nós?
8-      Você sabe o que é uma enciclopédia? Sabe como estão representadas hoje em dia?
9-      Já navegou por uma enciclopédia digital? Qual?

  • Solicite à turma que socializem as respostas para discussões a respeito do objeto estudado. Faça a mediação da discussão.
  • Divida a turma em 04 grupos e apresente a reportagem sobre o recolhimento das obras literárias no estado de Rondônia (em anexo) e um pequeno resumo sobre O Iluminismo e o conhecimento (em anexo) – Após a leitura, solicite aos grupos relacione os fatos – Nas inferências enfatize a relação do conhecimento e informações do período iluminista e a atualidade do nosso país; A forma de comunicação para a construção do conhecimento.
  • Para as próximas aulas solicite a 03 grupos que montem uma linha do tempo dos meios de comunicação, desde o que acreditam ser a primeira forma de comunicar-se até o que vivenciamos hoje, solicite ao grupo 4 que eles abordem o tema das “fakes news”: O que são? Como identificá-las? Como combatê-las?

                                         2ª Momento: (3ª e 4ª aulas)
Ø  Espera-se que, neste momento as pesquisas desenvolvidas já estejam em mãos. Solicite que os três gruposda linha do tempo apresentem primeiro.  Organize a turma para que todos possam acompanhar as apresentações do tema proposto. Incentive os questionamentos e discussões para dinamizar as apresentações.
Ø  Após apresentação dos trabalhos dos 03 grupo antes de iniciar o  4º grupo,  propõe-se a exibição do vídeo da Rede Globo para  combater as fakes news disponivel em:
Ø  Inicie a apresentação do grupo e incentive o debate, as discussões ao decorrer da apresentação

                                          3ª Momento: (5ª e 6ª aulas)
Ø  Esse momento será usado para conclusão de toda proposta de pesquisa e apresentação da aula anterior, caso necessário. 
·         Neste momento sugere-se discutir, planejar a elaborar uma MOSTRA TECNOLÓGICA na escola. 02 grupos pesquisarão na internet e em livros didáticos e paradidáticos, em revistas, jornais e outros materiais imagens, textos, reportagens que falem sobre as diferentes tecnologias já inventadas pelo homem. Toda essa coletânea de material deverá ser pesquisada e trazida para a sala de aula com vistas à criação de painéis, murais etc. 02 grupos ficarão responsáveis em coletar objetos interessantes que fizeram parte do cotidiano das pessoas e que hoje estão obsoletos (máquinas datilográficas, discos em vinil, LP’s, videocassetes, disquetes, etc). Podem também trazer objetos mostrando sua evolução (por exemplo: telefones fixos de vários modelos, celulares antigos e modernos, com câmera, com tecnologia 3G, etc) e vídeos baixados da internet. Organize para que a feira aconteça no ultimo dia da sequência e no intervalo para não atrapalhar a dinâmica das aulas na escola.
  • Para encerrar essa atividade construa com os alunos um texto sobre a experiência que tiveram ao longo dessas semanas de aulas. Norteie a escrita do texto com as seguintes perguntas:
1-      Como nossa aula começou?
2-      O que já sabíamos sobre o que estudamos?
3-      O que aprendemos de novo?
Ø  Essa é uma forma de retomar o que aprendemos, pensando no caminho que percorremos ao longo do processo.

OBS: O vídeo estará disponível no e-mail da turma.


RECURSOS: (    ) Resumo( x  ) Data show;(  ) Jornal;(  ) Revista;(   ) Vídeo;(  ) Computador;(  ) Jogos;
(    ) Livro didático para ajudar nas resoluções das atividades.  ;(     ) Informativos.
AVALIAÇÃO: (  ) Prova; ( x ) Trabalho; (   )Resolução de Exercícios/Livro páginas (     );  
(    ) Seminários; (     ) Apresentação oral; (   x  ) Observação do desempenho do aluno;(     )  cartaz;
(    ) Debate; (   ) Relatórios; (  ) Avaliação escrita; (  x  ) Avaliação da participação;






Anexos:

                               O Iluminismo e o Conhecimento

O Iluminismo é um movimento intelectual e cultural que se inicia a partir da segunda metade do século XVIII, também referimos a esse movimento como “Século das Luzes”, “Ilustração” ou “Esclarecimento”. Por esses termos já podemos entender que os representantes desse movimento queriam combater o obscurantismo, a ignorância e o despotismo. Além disso, queriam divulgar o conhecimento científico a fim de, por meio dele, possibilitar o progresso humano. No entanto, o progresso humano também possibilitaria o desenvolvimento da ciência, ou seja, quanto mais o homem conhece a ciência, mais progride intelectualmente e é capaz de fazer a ciência ir além.
O progresso humano não era entendido apenas pelo viés da ciência, também era expresso pelo desenvolvimento literário, teórico, prático (no sentido de que o progresso também deveria ocorrer em questões políticas e morais) e artístico. Percebemos, então, que o Iluminismo foi um movimento cultural abrangente e não uma doutrina filosófica específica. As ideias e valores compartilhados, principalmente no que se refere à confiança na capacidade da razão humana, eram expressos de forma diferente e adquiriam características próprias a depender do país e do contexto sócio-histórico em que se inseriam.
Para o Iluminismo, todos os homens são igualmente dotados de uma luz natural que torna todos capazes de aprender. Pela educação, pela ciência e pela filosofia, os homens desenvolveriam sua capacidade mais fundamental, ou seja, eram instrumentos da consciência individual autônoma contra a ignorância. Os estudos do ser humano e da história são a prioridade pois, por meio de ambos, poderiam colocar em perspectiva aquilo que não deu certo no passado em relação às necessidades de todos na sociedade.



















                            VER TODASEDUCAÇÃO
Rondônia  manda  recolher Macunaíma e outros 42 livros – e  recua
Memorando da Secretaria de Educação alegava que as obras tinham “conteúdos inadequados às crianças e adolescentes"
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06/02/2020 19:39,ATUALIZADO 06/02/2020 20:04

Ogoverno de Rondônia ordenou nesta quinta-feira (06/02/2020) o recolhimento de dezenas de livros das bibliotecas das escolas, entre eles clássicos da literatura brasileira, como Macunaíma (de Mário de Andrade), Agosto (Rubem Fonseca) e Os Sertões (Euclides da Cunha). A alegação era de que as obras tinham “conteúdos inadequados às crianças e adolescentes”. O governo chegou a negar a existência do documento, mas depois passou a alegar que o secretário de Educação não o assinou.
O Estado de S. Paulo teve acesso ao memorando no início da tarde, que incluía uma lista com 43 livros brasileiros que deveriam ser “entregues ao Núcleo do Livro Didático” da Secretaria Estadual da Educação. O texto estava em nome do secretário de Educação, Suamy Lacerda de Abreu, mas a assinatura eletrônica no sistema era da diretora de Educação do órgão, Irany de Oliveira Lima Morais, terceira na hierarquia da pasta. Irany foi procurada por meio de uma assessora, mas não retornou o contato. O secretário também não respondeu às ligações.
Professores e outros funcionários da rede conseguiram acessar o documento, datado de ontem, no sistema interno do governo, meio pelo qual os comunicados são feitos atualmente. No entanto, às 14h15, o memorando foi tornado “restrito” e não era mais possível visualizar seu conteúdo.
Rondônia manda recolher Macunaíma e outros 42 livros – e recua
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O governador de Rondônia é o Coronel Marcos Rocha (PSL), que já foi chefe do Centro de Inteligência da Polícia Militar do estado e secretário municipal de Educação da capital, Porto Velho. Professores que falaram com a reportagem pediram para não terem seus nomes publicados por medo de perseguição. “As coordenadorias receberam mensagens já pedindo para que os livros fossem separados porque passariam para recolher”, conta um deles. “O governo aqui é diretamente ligado à ideia do presidente Bolsonaro, só se fala em militarização das escolas.” Outros professores disseram que os livros já haviam sido inclusive colocados em caxias para serem recolhidos, a pedido das coordenadorias de Educação. A carta do secretário era justamente dirigidas aos coordenadores regionais.
Integrantes do governo chegaram a dizer que o documento tratava-se de “fake news”, mas depois não confirmaram oficialmente essa resposta. A lista de livros incluía ainda Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, e A Vida como ela é e Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues. Dezoito livros de Rubem Fonseca e sete de Carlos Heitor Cony também foram considerados impróprios, como O Seminarista e Mil e Uma Noites.



9º ANO

 

SEQUÊNCIA DIDÁTICA – HISTÓRIA - 2020
Unidade Temática:
O nascimento da República no Brasil e os processos históricos até a metade do século XX.
Objetos de Conhecimento: Tecnologia; História e Evolução; A Proclamação da República e seus desdobramentos.
Ano/Série: 9º ano                            Período: 17/02 a 06/03/2020                       Nº de Aulas: 06
Tema Integrador:
·         Ciência e Tecnologia
Habilidades:
(EF09HI01) Descrever e contextualizar os principais aspectos sociais, culturais, econômicos e políticos da emergência da República no Brasil.
·         Competência Geral:
5 – Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
·         Competência Específica de História:
3- Elaborar questionamentos, hipóteses, argumentos e preposições em relação a documentos, interpretações e contextos históricos específicos, recorrendo a diferentes linguagens e mídias, exercitando a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos, a cooperação e o respeito.

ETAPAS DA AULA / METODOLOGIA
  • 1ª Momento: ( 1ª e 2ª aula) –  Para quebra-gelo inicie a aula escrevendo a palavra meme  no quadro e solicite que os alunos definam o que é. Após respostas socializadas, solicite que os alunos criem um meme sobre o primeiro dia de aulas deles. A criação pode ser da forma escolhida pelo aluno (desenho, trecho de musica, etc.) Peça que alguns alunos expliquem o meme para a turma. Na medida em que eles forem descrevendo atue como um mediador auxiliando-os na interpretação.
  • Após sugere-se algumas perguntas dirigidas a respeito do objeto trabalhado, como forma de sondagem dos conhecimentos prévios:
1-      O meme existe “desde sempre”?
2-      Por que ele é engraçado?
3-      O meme pode ser considerado uma forma de comunicação? 
4-      É mais fácil nos comunicarmos e nos informarmos hoje em dia por conta da internet?
5-      No uso da internet, como saber diferenciar sites que trazem informações confiáveis daqueles que não trazem? 
6-      Em média quanto tempo uma pessoa fica  na internet?
7-      Como os avós de vocês, sem internet, faziam para se informar, se comunicar? Será que eles gastavam mais tempo para fazer os trabalhos escolares do que nós?
8-      Você sabe o que é uma enciclopédia? Sabe como estão representadas hoje em dia?
9-      Já navegou por uma enciclopédia digital? Qual?

  • Solicite à turma que socializem as respostas para discussões a respeito do objeto estudado. Faça a mediação da discussão.

·         Esta etapa agora, tem a função de introduzir o tema aos alunos, no caso as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TICS). Apresente as imagens (em anexo) impressas ou  projetada e permita que os alunos comentem livremente as imagens. Depois informe que se tratam de TICS. Peça que digam quais são as tecnologias de informação e quais são de comunicação. Espera-se que percebam que o tablet e o computador são tanto tecnologias de informação como de comunicação, já que por meio deles é possível se comunicar com outras pessoas usando a internet para acessar redes sociais. Explique que o surgimento da internet acarretou grandes mudanças, não só na vida em sociedade, como eles comentaram, mas também em relações políticas, econômicas e ambientais. Pergunte se sabem quando surgiu a internet. Esta pergunta será respondida na próxima atividade.
  • Distribua o material com duas propagandas e tradução das mesmas para as atividades seguintes. Informe que a primeira propaganda foi lançada nos Estados Unidos em 1977. Antes de partir para a interpretação do texto, peça que façam comentários sobre a foto. O que seria o aparelho que está entre as duas pessoas? Por que está tudo branco? Depois dos comentários, informe que o aparelho se trata de um computador antigo, e a cor branca é como se costumava imaginar que seriam as pessoas e suas casas no futuro.
  • Depois leia para os alunos, ou peça que algum aluno leia a tradução do texto da propaganda.
  • Pergunte aos alunos se alguma das atividades passíveis de serem feitas com o serviço da CompuServe é novidade para eles. Permita que comentem. Depois informe que naquele período o serviço não estava disponível no Brasil, onde a internet só chegou em 1988, embora seu uso só tenha chegado à maior parte da população muitos anos depois, nos anos 2000.
  • Apresente a outra propaganda. Informe que a propaganda foi divulgada em 1994. Depois de ler o texto, pergunte se os alunos conseguem descobrir de que se trata a propaganda. Caso não consigam dizer, informe que são softwares, ou programas de computador. Peça que tentem descobrir a função de alguns dos softwares. Pergunte por que seria necessário comprar um programa contendo uma enciclopédia, por exemplo. Espera-se que os alunos percebam que naquela época não era possível acessar aquelas informações na internet, tanto por as informações não estarem disponíveis na internet quanto por a internet não estar acessível para a população brasileira e por ser ainda muito inicial.
  • Apresente o texto sobre a Terceira Revolução Industrial, seja copiando no quadro, seja projetando ou impresso.  Peça que identifiquem em que momento histórico estas inovações surgiram e que outras inovações surgiram no mesmo período. Deixe que os alunos comentem sobre o tema.
  • Comente com os alunos as suas experiências. Como era a internet quando começou a usá-la?
    Para a próxima aula, solicite que tragam o relato dos pais ou pessoas mais velhas as experiências deles com a internet.



  • Para as próximas aulas solicite a 03 grupos que montem uma linha do tempo dos meios de comunicação, desde o que acreditam ser a primeira forma de comunicar-se até o que vivenciamos hoje, solicite ao grupo 4 que eles abordem o tema das “fakes news”: O que são? Como identificá-las? Como combatê-las?


                                         2ª Momento: (3ª e 4ª aulas)

  • Espera-se que, neste momento as pesquisas desenvolvidas já estejam em mãos. Solicite que os três grupos da linha do tempo apresentem primeiro.  Organize a turma para que todos possam acompanhar as apresentações do tema proposto. Incentive os questionamentos e discussões para dinamizar as apresentações.
  • Após apresentação dos trabalhos dos 03 grupo antes de iniciar o  4º grupo,  propõe-se a exibição do vídeo da Rede Globo para  combater as fakes news disponivel em:
  • Inicie a apresentação do grupo e incentive o debate, as discussões ao decorrer da apresentação.
  • Ao final das apresentações solicite aos alunos que construa um desenho representando tudo o que eles assimilaram do que foi apresentado nos grupos.
·         Esse momento será usado para conclusão de toda proposta de pesquisa e apresentação.

                                          3ª Momento: (5ª e 6ª aulas) 
·         Utilize a charge de Angelo Agostine, que faz referencia a queda da monarquia e o inicio do governo republicano (em anexo) impressa ou projetada e direcione as seguintes questões:

1-      Sabe como se chama esse tipo de imagem?
2-      Ela pode ser considerada um tipo de meme? Por quê?
3-      O que está acontecendo na cena?
4-      Conhece o personagem que está sendo empurrado?
5-      Que episódio histórico serve de tema?
·         Após respostas socializadas esclareça a turma que a charge faz referencia a Proclamação da Republica, escreva ou imprima um pequeno resumo sobre o tema (em anexo) – Sugere-se nesse momento esclarecer do que se trata um governo republicano.
  • Para encerrar essa atividade construa com os alunos um texto sobre a experiência que tiveram ao longo dessas semanas de aulas. Norteie a escrita do texto com as seguintes perguntas:
1-      Como nossa aula começou?
2-      O que já sabíamos sobre o que estudamos?
3-      O que aprendemos de novo?
Ø  Essa é uma forma de retomar o que aprendemos, pensando no caminho que percorremos ao longo do processo.

OBS:

RECURSOS: (    ) Resumo( x  ) Data show;(  ) Jornal;(  ) Revista;(   ) Vídeo;(  ) Computador;(  ) Jogos;
(    ) Livro didático para ajudar nas resoluções das atividades.  ;(     ) Informativos.
AVALIAÇÃO: (  ) Prova; ( x ) Trabalho; (   )Resolução de Exercícios/Livro páginas (     );  
(    ) Seminários; (     ) Apresentação oral; (   x  ) Observação do desempenho do aluno;(     )  cartaz;
(    ) Debate; (   ) Relatórios; (  ) Avaliação escrita; (  x  ) Avaliação da participação;
Anexos:

Proclamação da República Brasileira, causas, liderança, crise da monarquia, movimento republicano.

A regime monárquico existiu no Brasil entre os anos de 1822 a 1889. Neste período o país teve dois imperadores: D. Pedro I e D. Pedro II. Porém, a partir de 1870, o regime monárquico começou a entrar em crise até ocorrer o advento da República em 15 de novembro de 1889.

Causas principais da crise da Monarquia

1-      Crise e desgaste da Monarquia - o sistema monárquico não correspondia mais aos anseios da população e às necessidades sociais que estava em processo. Um sistema em que houvesse mais liberdades econômicas, mais democracia e menos autoritarismo era desejado por grande parte da população urbana do país.
2-      Forte interferência de D. Pedro II nas questões religiosas, que provocou atritos com a Igreja Católica.
3-      Censura imposta pelo regime monárquico aos militares. O descontentamento dos militares brasileiros também ocorria em função dos rumores de corrupção existentes na corte.
4-      Classe média e profissionais liberais desejavam mais liberdade política, por isso muitos aderiram ao movimento republicano, que defendia o fim da Monarquia e implantação da República.
5-      Falta de apoio da elite agrária ao regime monárquico, pois seus integrantes queriam mais poder político.
6-      Fortalecimento do movimento republicano, principalmente nas grandes cidades do Sudeste.

A Proclamação

Na capital brasileira (cidade do Rio de Janeiro) em 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca liderou um golpe militar que derrubou a Monarquia e instaurou a República Federativa e Presidencialista no Brasil.  No mesmo dia foi instaurado o governo provisório em que o Marechal Deodoro da Fonseca assumiu a presidência da República.

Última revisão: 22/08/201.

Por Jefferson Evandro Machado Ramos - Graduado em História pela Universidade de São Paulo - USP (1994).



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