5º SD LIPT 8º ano

 


Ano/Série: 8º         Período: 11/07/2022 a 22/07/2022          Nº de Aulas: 4


TEMA INTERCURRICULAR: “AMOR À VIDA, POR TODAS AS FORMAS DE VIDA E PARA A VIDA! ”

CAMPO DE ATUAÇÃO:  Artístico- Literário, Campo de atuação na vida pública.


PRÁTICAS DE LINGUAGEM E OBJETOS DE CONHECIMENTO:   


LEITURA: Gênero: Prefácio; 


ANÁLISE LINGUÍSTICA E SEMIÓTICA: Escrever palavras com correção ortográfica, obedecendo às convenções da língua escrita.


ORALIDADE: Oralização; Conversação espontânea; Participação e troca de ideias coletiva; 


PRODUÇÃO TEXTUAL: Prefácio; 


COMPETÊNCIAS GERAIS: BNCC

1- Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.


3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.


5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.


9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. 


COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA:

1. Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como formas de significação da realidade e expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais;


2. Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar aprendendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva;


3. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como libras e escrita), corporal, visual, sonora e digital – para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.


5. Empregar, nas interações sociais, a variedade e o estilo de linguagem adequados à situação comunicativa, ao(s) interlocutor(es) e ao gênero do discurso/gênero textual. 

10. Mobilizar práticas da cultura digital, diferentes linguagens, mídias e ferramentas digitais para expandir as formas de produzir sentidos (nos processos de compreensão e produção), aprender e refletir sobre o mundo e realizar diferentes projetos autorais.

HABILIDADES DA BNCC:

 LEITURA  

(EF69LP09IT) Inferir a presença de valores sociais, culturais e humanos e de diferentes visões de mundo, em textos literários, reconhecendo nesses textos formas de estabelecer múltiplos olhares sobre as identidades, sociedades e culturas, pluralidade sociocultural da Bahia,  considerando a autoria e o contexto social e histórico de sua produção, enaltecer o multiculturalismo local e suas datas comemorativas, como a história da festa religiosa dos padroeiros de São Cosme e São Damião, os festejos de São João, os poetas, músicos, artistas da terra, as cavalgadas e história do s assentamentos e povoados municipais, enaltecer o patriotismo local através do   Desfile de 7 setembro, apreciar o concurso de Bandas Marciais – Fanfarras, conhecer a cultura cigana, a história da população negra e indígena no Sul e Extremo Sul da Bahia.

(EF69LP45) Posicionar-se criticamente em relação a textos pertencentes a gêneros como quarta-capa, programa (de teatro, dança, exposição etc.), sinopse, resenha crítica, comentário em blog/vlog cultural etc., para selecionar obras literárias e outras manifestações artísticas (cinema, teatro, exposições, espetáculos, CDs, DVDs etc.), diferenciando as sequências descritivas e avaliativas e reconhecendo-os como gêneros que apoiam a escolha do livro ou produção cultural e consultando-os no momento de fazer escolhas, quando for o caso.

(EF67LP08) Identificar os efeitos de sentido devido à escolha de imagens estáticas, sequenciação ou sobreposição de imagens, definição de figura/ fundo, ângulo, profundidade e foco, cores/ tonalidades, relação com o escrito (relações de reiteração, complementação ou oposição) etc. em notícias, reportagens, fotorreportagens, fotodenúncias, memes, gifs, anúncios publicitários e propagandas publicados em jornais, revistas, sites na internet etc.

 (EF69LP44) Inferir a presença de valores sociais, culturais e humanos e de diferentes visões de mundo, em textos literários, reconhecendo nesses textos formas de estabelecer múltiplos olhares sobre as identidades, sociedades e culturas e considerando a autoria e o contexto social e histórico de sua produção.

 (EF69LP03) Identificar, em notícias, o fato central, suas principais circunstâncias e eventuais decorrências; em reportagens e fotorreportagens o fato ou a temática retratada e a perspectiva de abordagem, em entrevistas os principais temas/subtemas abordados, explicações dadas ou teses defendidas em relação a esses subtemas; em tirinhas, memes, charge, a crítica, ironia ou humor presente.

ANÁLISE LINGUÍSTICA E SEMIÓTICA 

(EF08LP04) Utilizar, ao produzir texto, conhecimentos linguísticos e gramaticais: ortografia, regências e concordâncias nominal e verbal, modos e tempos verbais, pontuação etc. 

 (EF08LP06) Identificar, em textos lidos ou de produção própria, os termos constitutivos da oração (sujeito e seus modificadores, verbo e seus complementos e modificadores).

ORALIDADE (EF69LP53) Ler em voz alta textos literários diversos – como contos de amor, de humor, de suspense, de terror; crônicas líricas, humorísticas, críticas; bem como leituras orais capituladas (compartilhadas ou não com o professor) de livros de maior extensão, como romances, narrativas de enigma, narrativas de aventura, literatura infanto-juvenil, – contar/recontar histórias tanto da tradição oral (causos, contos de esperteza, contos de animais, contos de amor, contos de encantamento, piadas, dentre outros) quanto da tradição literária escrita, expressando a compreensão e interpretação do texto por meio de uma leitura ou fala expressiva e fluente, que respeite o ritmo, as pausas, as hesitações, a entonação indicados tanto pela pontuação quanto por outros recursos gráfico-editoriais, como negritos, itálicos, caixa-alta, ilustrações etc., gravando essa leitura ou esse conto/reconto, seja para análise posterior, seja para produção de audiobooks de textos literários diversos ou de podcasts de leituras dramáticas com ou sem efeitos especiais e ler e/ou declamar poemas diversos, tanto de forma livre quanto de forma fixa (como quadras, sonetos, liras, haicais etc.), empregando os recursos linguísticos, paralinguísticos e cinésicos necessários aos efeitos de sentido pretendidos, como o ritmo e a entonação, o emprego de pausas e prolongamentos, o tom e o timbre vocais, bem como eventuais recursos de gestualidade e pantomima que convenham ao gênero poético e à situação de compartilhamento em questão.

(EF69LP13) Engajar-se e contribuir com a busca de conclusões comuns relativas a problemas, temas ou questões polêmicas de interesse da turma e/ou de relevância social.

HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS:

Empatia / Responsabilidade / Autoconhecimento / Comunicação / Conhecimento Inter e intrapessoal / Cooperação/ Protagonismo/ Respeito.

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OS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL, DE ACORDO COM A CARTA DE BELGRADO, SÃO OS SEGUINTES: 


• Conscientização: contribuir para que indivíduos e grupos adquiram consciência e sensibilidade em relação ao meio ambiente como um todo e quanto aos problemas relacionados a ele. 


• Conhecimento: propiciar uma compreensão básica sobre o meio ambiente, principalmente quanto às influências do ser humano e de suas atividades. 


• Atitudes: propiciar a aquisição de valores e motivação para induzir uma participação ativa na proteção ao meio ambiente e na resolução dos problemas ambientais. 


• Habilidades: proporcionar condições para que os indivíduos e grupos sociais adquiram as habilidades necessárias a essa participação ativa. 


• Capacidade de avaliação: estimular a avaliação das providências efetivamente tomadas em relação ao meio ambiente e aos programas de educação ambiental. 


• Participação: contribuir para que os indivíduos e grupos desenvolvam o senso de responsabilidade e de urgência com relação às questões ambientais.  


ETAPAS DA AULA / METODOLOGIA


  1ª AULA –  PREFÁCIO – ESTUDO

1ª ETAPA

- Professor, essa seção propõe a produção de texto de um gênero trabalhado em uma das seções Prática de leitura do capítulo, além de orientações para produção, planejamento, textualização, avaliação, reescrita e sugestões para a circulação do texto. 

- Professor, sugere-se que leve os alunos até a biblioteca da sua escola, solicite que eles analisem, e escolham alguns livros, ou você pode fazer uma seleção e entregar um livro para cada aluno. Após, a escolha dos livros, organize a sala em círculo, ou da maneira que achar melhor, em seguida faça a seguinte pergunta aos alunos: Vocês sabem quais são as partes de um livro impresso?

- Professor, estimule a participação da turma e verifique o conhecimento prévio. Após a escuta fale um pouco sobre cada elemento que compõe o livro impresso e solicite que analisem através do livro escolhido. 


Você sabe quais são as partes de um livro impresso?

      Até que um livro esteja bonitinho na prateleira da livraria, ele passa por uma série de processos de montagem, colagem, etc. e etc. Para facilitar a vida de quem trabalha com eles, cada parte do livro tem um nome, assim como variações de capa e papel.

       Com certeza você já ouviu de alguns termos técnicos que compõem um livro, desde os mais simples e conhecidos, como a capa, até os mais diferentes, como o colofão. 

Você sabe dizer o que significa cada um deles?


Vamos começar falando das partes externas de um livro

Capa- A capa é considerada o cartão de visita de um livro, pois além de protegê-lo, serve como chamariz para os leitores. Nela você irá encontrar o título da obra, nome do(a) autor(a) e a editora pela qual ela foi publicada.

Quarta capa ou contracapa - É a parte de trás do livro. Nela consta a sinopse da obra. Obs.: A área interna da capa é denominada segunda capa e a área interna da contracapa é chamada de terceira capa.

Lombada - É a parte que liga todas as folhas do livro e dá sustentação ao material. Na lombada também devem constar o nome do livro, nome do autor e a logomarca da editora pela qual ele foi publicado, para que seja fácil a identificação do livro se ele estiver guardado em uma estante.

Primeira orelha - Essa parte do livro geralmente contém um pequeno texto no qual o tema da obra é mais aprofundado.

Segunda orelha - Na segunda orelha consta um pequeno texto sobre o autor da obra.


Partes internas de um livro: pré-textual

Falsa folha de rosto - É a primeira folha de um livro e contém, geralmente, apenas o título da obra e nome do autor.

Folha de rosto - Vem logo após a primeira folha e contém todos os dados que caracterizam a edição, como o nome da editora, ficha catalográfica e informações de direito autoral.

Dedicatória e agradecimentos - Texto curto escrito pelo autor para homenagear alguém.

Sumário - Lista os capítulos de um livro, na ordem em que eles aparecem.

Prefácio ou apresentação - Texto que pode ser escrito pelo próprio autor ou por um convidado que tenha lido o livro anteriormente. Nele se faz algumas considerações a respeito da obra.

Partes internas de um livro: textual

Posfácio - Quando presente, traz um texto com alguma informação sobre a obra ou com um último ponto de vista sobre ela.

Apêndice - Traz algum material complementar ao texto. Anexo Documento, nem sempre do próprio autor, que serve de fundamentação, comprovação ou ilustração.

Glossário - Listagem com alguns termos utilizado na obra e os seus significados.

Bibliografia - Lista de obras que foram utilizadas como referência para a construção do texto ou que são recomendadas pelo autor.

Índice - Apresenta uma lista de assuntos abordados no livro em ordem alfabética.

Colofão - É o último elemento que compõe o livro e apresenta informações técnicas sobre ele, como ano da impressão, nome das pessoas que trabalharam na edição da obra e o papel e a tipografia utilizados.

Todas as partes internas de um livro juntas compõem o que é chamado de miolo.

Disponível em: https://conquistaguia.com.br/wp-content/uploads/2020/06/CQT_EF1_4A_DB_DIA3_SEM11-1.pdf. Acesso: 12, nov. 2020.


Agora que você já conhece as partes que compõem um livro impresso e entende a importância de cada uma delas, vamos entender melhor o PREFÁCIO, foco de nosso estudo. 


Prefácio: aprenda o que é e como usar no seu livro

Juliano Loureiro • jun. 20, 2021

       Ao escrever o meu livro, obviamente, me preocupei muito com o desenrolar da história, construção dos personagens, clímax e sua conclusão. A história bem amarrada, era hora de publicar, e aí veio aquela dúvida sobre as outras partes compõem um livro, principalmente aquela que antecede tudo: o prefácio.

       Após muito estudar, finalmente publiquei o meu livro, mas senti que era preciso compartilhar todo o aprendizado que tive para compor a minha obra literária. Por essas e outras, publiquei, aqui no blog, alguns conteúdos sobre a composição de um livro. 

       É sério, na hora de publicar o seu livro, você verá como são importantes essas partes, que por vezes são negligenciadas pelos leitores, mas que enriquecem e muito a sua obra. Então, se quer proporcionar uma experiência completa, um bom prefácio é fundamental.

E é sobre isso que vou falar neste texto, preparado(a)? Boa leitura!


O que é o prefácio?

     A palavra prefácio vem do latim: prae (antes) fatio (ditos). Literalmente, aquilo que é dito antes de uma história. Se você prestou atenção no que leu até agora, vai perceber que a introdução deste texto é um mini prefácio.

      Como antecessor da história do seu livro, o prefácio é um texto que serve para contextualizar o leitor sobre o que virá a seguir, é como se fosse a sua justificativa para a criação da história. 

       Você pode, também, contar um pouco da sua experiência ao escrever o livro, assim como eu iniciei falando, neste texto, que senti a necessidade de escrever o post, após publicar o meu livro e querer compartilhar alguns aprendizados.


Quem deve escrever o prefácio?

      Muita gente acredita que o autor deve ser o responsável pela escrita do prefácio, afinal, ninguém melhor que o próprio para contextualizar e justificar a obra. E não está errado esse pensamento, faz todo o sentido. Porém, não existe uma regra única sobre isso.

      Quando o próprio autor se propõe a escrever o prefácio, esperamos que, no mínimo, o texto fale um pouco sobre o escritor ou sobre os motivos que o motivaram a escrever o livro. 

Escrever o próprio prefácio é uma excelente oportunidade de criar uma conexão imediata com o leitor.

      O prefácio escrito por terceiros é uma opção e não é tão difícil de encontrarmos exemplos. Escritores mais novos, principalmente, optam por buscar autores próximos, com uma bagagem e reconhecimento maior para redigir o prefácio. Tal escolha ajuda na credibilidade da obra.

      Caso opte em convidar, então, alguém para escrever o seu prefácio, tenha preferência por alguém que tenha uma certa relevância para o seu público, isso será um ótimo atrativo para os leitores.


Agora que você já sabe o que é o prefácio e quem deve escrevê-lo, vamos às suas funções.

Funções do prefácio

Ao conceituar o prefácio, acredito que tenha ficado bem claro qual a sua importância e o papel desempenhado na construção do seu livro. Mas, para que você não deixe passar nenhum detalhe, vou aprofundar um pouco mais as explicações.


Um bom prefácio deve:


1. apresentar o autor: principalmente, em caso de novos escritores. E aqui fica a sugestão de pedir um terceiro para ser o autor do seu prefácio. Um escritor com mais bagagem pode chancelar a sua obra e ainda por cima abrir as portas do mercado literário para você. Pode ser também o momento de falar sobre as inspirações do autor, não só para tal obra, mas como para a carreira como toda.

2. introduzir a obra: o prefácio deve trazer o porquê da obra, ele será a vitrine da sua história. Se a “parte de fora” do texto for atrativa, o leitor, com certeza, irá entrar e comprar a sua história.

3. contextualizar a escrita: independente do estilo ou gênero literário, o prefácio pode trazer já as prerrogativas nas quais a sua história se baseia, isso elimina possíveis dúvidas e questionamentos do leitor sobre suas escolhas narrativas.

4. provocar: o prefácio não deve ser uma análise crítica da obra, em momento nenhum. Mas pode se valer de seu posicionamento ante a história para apontar alguns elementos fundamentais da narrativa, a fim de deixar o leitor ansioso para entender como tais elementos se conectam na história e prepará-lo para criar suas análises.


Como escrever um prefácio

      Agora que você já sabe o que é o prefácio, é hora de colocar a mão na massa. Lembrando que você pode escrever o seu próprio prefácio ou, ainda, escrever o prefácio para o livro de alguém.


1. Lembre-se que o prefácio é uma introdução

      Antes de seguirmos, gostaria de lembrá-los que tudo o que foi falado até aqui, são orientações sobre o prefácio e seus conceitos. Pode parecer que é muita coisa para se ter em um texto introdutório do livro, mas a verdade é que o prefácio não é nem obrigatório.  Então, não ache que você tem que munir seu leitor com milhares de informações, bastam aquelas que realmente fazem sentido para o livro como todo.


2. Contextualize a obra

    Uma das funções básicas do prefácio é contextualizar a obra que virá nas páginas seguintes. Então, faça do prefácio um texto introdutório, que não deixe dúvidas do que os leitores encontrarão a seguir.

     Não há como falar o que exatamente deve vir nessa contextualização, vai depender do tipo do seu livro. Um romance de ficção, por exemplo, pode ter um prefácio explicando como o autor conseguiu dados para a história ou algum recado do próprio escritor para seus leitores, contando como foi escrever o livro.


3. Desperte a curiosidade de leitor

       Você pode ganhar o leitor já nas primeiras páginas e linhas do seu prefácio. Uma dica é ‘cutucar’ o leitor, exigindo que ele reflita sobre a sua história e se proponha a levar para a vida, os ensinamentos de sua obra.

Mostre a ele alguns elementos que surgirão ao longo da leitura, mas sem entregar completamente o significado para a história e deixe que ele faça a sua leitura crítica.


4. Compartilhe suas inspirações

        No caso de escrever o seu próprio prefácio, que tal compartilhar com os leitores, tudo aquilo que lhe inspirou? A probabilidade de vocês curtirem e desfrutarem do mesmo universo inspiracional é grande e vai fazer com que o leitor crie uma conexão inconsciente com você.

         Claro que essas inspirações não precisam ser outros livros, podem ser até mesmo fatos marcantes em sua vida. Compartilhar alguns momentos individuais, como fonte de inspiração para a publicação de um livro, faz com que os leitores passem a enxergar o escritor como uma “pessoa comum”, humana, próxima da realidade de qualquer um.

https://www.livrobingo.com.br/prefacio-o-que-e-e-como-usar 


2ª ETAPA

- Professor, após a análise das partes externas e internas que compõem os livros impressos, e do estudo do PREFÁCIO, solicite a turma que leia com atenção o prefácio do seu livro escolhido e responda as questões abaixo: 


1) Quem escreveu esse prefácio, foi o próprio autor, ou outra pessoa, amigo, redator, etc.? Retire trechos do texto que comprovem a sua resposta? 

2) “O prefácio deve trazer o porquê da obra, ele será a vitrine da sua história. Se a “parte de fora” do texto for atrativa, o leitor, com certeza, irá entrar e comprar a sua história. ” O prefácio que você acabou de ler e interessante, atrativo, despertou em você a vontade de comprar, pesquisar o livro para ler e conhecer a toda a história? 

3) O prefácio despertou em você, enquanto leitor, que refletisse sobre a sua história, sobre algumas questões importantes, ensinamentos, e lições para a vida?.

5) Qual foi a linguagem empregada pelo autor? (Formal, informal)

6) Você já leu esse livro ou algum outro da mesma autor(a)?


2ª AULA –  PREFÁCIO - ATIVIDADES

1ª ETAPA

- Professor, sugere-se que destine a segunda aula para a realização das atividades sobre PREFÁCIO, com o objetivo de ampliar a aprendizagem da aula anterior e socializar as principais características do gênero. 

2ª ETAPA   

- Estipule um tempo para a turma responder as questões, e em seguida faça as correções e aproveite para sanar as dúvidas. 




3ª e 4º AULAS– PREFÁCIO - ATIVIDADES

1ª ETAPA

- Professor, após as atividades sobre PREFÁCIO, apresente a turma a PRODUÇÃO TEXTUAL da página: 45, 46, 47 (livro didático – 9º ano). 

- Leia e explique aos alunos como deve ser realizada a produção textual, as etapas, reescrita e avaliação. 

_____________________________________________________________________________

- PROFESSOR, LEMBRE-SE DE DESTINAR OS ÚLTIMOS 5 MINUTOS DE CADA AULA PARA QUE OS ALUNOS FAÇAM O DIÁRIO DA TURMA, UMA ESPÉCIE DE AVALIAÇÃO DA AULA E DO ESTUDO, POIS SERÁ FUNDAMENTAL PARA A CONSTRUÇÃO DO RELATO DE PRÁTICA. ENQUANTO OS ALUNOS RESPONDEM O DIÁRIO DA TURMA, VOCÊ RESPONDE E ANALISA AS QUESTÕES DO - Diário do/a professor/a - O que foi planejado e o que fizemos?

DIÁRIO DA TURMA

O que fizemos hoje?


O que aprendemos nesta aula foi…

O momento mais importante da aula foi...

Nosso trabalho avançou em…

O que chamou atenção foi …

O que queremos compreender melhor é...


REFLEXÃO DO/A PROFESSOR/A – SOBRE O DIÁRIO DA TURMA

O que dizem os/as estudantes?


Em alguns momentos do percurso, o/a professor/a faz uma reflexão sobre sua prática a partir do diário da turma. Confira algumas perguntas que podem orientar suas reflexões sobre as aulas.


Como a turma está vendo as aulas? 

Concordo com a visão dos/as estudantes? Discordo? Por quê?

O que os alunos aprenderam? Como aprenderam? Como contribuí para essas aprendizagens?

Quais atividades foram propostas? De que modos? O que funcionou e o que não funcionou? Por quê?

O que aprendi com a experiência até aqui com essa turma?

O que poderia ser diferente? O que vou propor agora? Por quê?



DIÁRIO DO/A PROFESSOR/A

O que foi planejado e o que fizemos?


O/A professor/a mantém um diário para registrar sua memória sobre as aulas.

Confira alguns exemplos de questões que podem orientar o registro da memória da aula. Pense no que é importante registrar para que você possa se lembrar do percurso da turma.



O que ensinei/aprendi nesta aula foi…

O que os alunos e alunas aprenderam/ensinaram nesta aula foi...

Os momentos mais importantes da aula foram...

Nosso trabalho avançou em...

O que chamou atenção foi…

O que não funcionou foi...

Fica a sugestão para...








RECURSOS: 

(  ) Resumo             

(  ) Data show;            

(  ) Jornal;           

(  ) Revista;

(   ) Vídeo;

(  ) Computador;

(  ) Jogos;

(  ) Livro didático para ajudar nas resoluções das atividades.  

(  ) Informativos.

AVALIAÇÃO:

(  ) Prova; 

(  ) Trabalho; 

(  )Resolução de Exercícios/Livro páginas;   

(  ) Seminários; 

(  ) Apresentação oral; 

(  ) Observação do desempenho do aluno;

(  )  cartaz;

(  ) Debate; 

(  ) Relatórios; 

(  ) Avaliação escrita; 

(  ) Avaliação da participação;




Professor é importante: 

Incluir as competências gerais da Base na aula.

  Fomentar o desenvolvimento das habilidades socioemocionais.

  Apropriar-se de novas ferramentas pedagógicas, com a sala de aula invertida.

  Rever sua maneira de conduzir a aula, colocando o aluno no centro do processo.

  Trabalhar os conteúdos em sala de aula de forma progressiva (ensino espiralado).

Fazer uso da tecnologia para potencializar o aprendizado do aluno e gerar indicadores que ajudem no seu trabalho.


















PREFÁCIO

Você sabe quais são as partes de um livro impresso?

      Até que um livro esteja bonitinho na prateleira da livraria, ele passa por uma série de processos de montagem, colagem, etc. e etc. Para facilitar a vida de quem trabalha com eles, cada parte do livro tem um nome, assim como variações de capa e papel.

       Com certeza você já ouviu de alguns termos técnicos que compõem um livro, desde os mais simples e conhecidos, como a capa, até os mais diferentes, como o colofão. 

Você sabe dizer o que significa cada um deles?


Vamos começar falando das partes externas de um livro

Capa- A capa é considerada o cartão de visita de um livro, pois além de protegê-lo, serve como chamariz para os leitores. Nela você irá encontrar o título da obra, nome do(a) autor(a) e a editora pela qual ela foi publicada.

Quarta capa ou contracapa - É a parte de trás do livro. Nela consta a sinopse da obra. Obs.: A área interna da capa é denominada segunda capa e a área interna da contracapa é chamada de terceira capa.

Lombada - É a parte que liga todas as folhas do livro e dá sustentação ao material. Na lombada também devem constar o nome do livro, nome do autor e a logomarca da editora pela qual ele foi publicado, para que seja fácil a identificação do livro se ele estiver guardado em uma estante.

Primeira orelha - Essa parte do livro geralmente contém um pequeno texto no qual o tema da obra é mais aprofundado.

Segunda orelha - Na segunda orelha consta um pequeno texto sobre o autor da obra.


Partes internas de um livro: pré-textual

Falsa folha de rosto - É a primeira folha de um livro e contém, geralmente, apenas o título da obra e nome do autor.

Folha de rosto - Vem logo após a primeira folha e contém todos os dados que caracterizam a edição, como o nome da editora, ficha catalográfica e informações de direito autoral.

Dedicatória e agradecimentos - Texto curto escrito pelo autor para homenagear alguém.

Sumário - Lista os capítulos de um livro, na ordem em que eles aparecem.

Prefácio ou apresentação - Texto que pode ser escrito pelo próprio autor ou por um convidado que tenha lido o livro anteriormente. Nele se faz algumas considerações a respeito da obra.

Partes internas de um livro: textual

Posfácio - Quando presente, traz um texto com alguma informação sobre a obra ou com um último ponto de vista sobre ela.

Apêndice - Traz algum material complementar ao texto. Anexo Documento, nem sempre do próprio autor, que serve de fundamentação, comprovação ou ilustração.

Glossário - Listagem com alguns termos utilizado na obra e os seus significados.

Bibliografia - Lista de obras que foram utilizadas como referência para a construção do texto ou que são recomendadas pelo autor.

Índice - Apresenta uma lista de assuntos abordados no livro em ordem alfabética.

Colofão - É o último elemento que compõe o livro e apresenta informações técnicas sobre ele, como ano da impressão, nome das pessoas que trabalharam na edição da obra e o papel e a tipografia utilizados.

Todas as partes internas de um livro juntas compõem o que é chamado de miolo.

Disponível em: https://conquistaguia.com.br/wp-content/uploads/2020/06/CQT_EF1_4A_DB_DIA3_SEM11-1.pdf. Acesso: 12, nov. 2020.


Agora que você já conhece as partes que compõem um livro impresso e entende a importância de cada uma delas, vamos entender melhor o PREFÁCIO, foco de nosso estudo. 


Prefácio: aprenda o que é e como usar no seu livro

Juliano Loureiro • jun. 20, 2021

       Ao escrever o meu livro, obviamente, me preocupei muito com o desenrolar da história, construção dos personagens, clímax e sua conclusão. A história bem amarrada, era hora de publicar, e aí veio aquela dúvida sobre as outras partes compõem um livro, principalmente aquela que antecede tudo: o prefácio.

       Após muito estudar, finalmente publiquei o meu livro, mas senti que era preciso compartilhar todo o aprendizado que tive para compor a minha obra literária. Por essas e outras, publiquei, aqui no blog, alguns conteúdos sobre a composição de um livro. 

       É sério, na hora de publicar o seu livro, você verá como são importantes essas partes, que por vezes são negligenciadas pelos leitores, mas que enriquecem e muito a sua obra. Então, se quer proporcionar uma experiência completa, um bom prefácio é fundamental.

E é sobre isso que vou falar neste texto, preparado(a)? Boa leitura!


O que é o prefácio?

     A palavra prefácio vem do latim: prae (antes) fatio (ditos). Literalmente, aquilo que é dito antes de uma história. Se você prestou atenção no que leu até agora, vai perceber que a introdução deste texto é um mini prefácio.

      Como antecessor da história do seu livro, o prefácio é um texto que serve para contextualizar o leitor sobre o que virá a seguir, é como se fosse a sua justificativa para a criação da história. 

       Você pode, também, contar um pouco da sua experiência ao escrever o livro, assim como eu iniciei falando, neste texto, que senti a necessidade de escrever o post, após publicar o meu livro e querer compartilhar alguns aprendizados.


Quem deve escrever o prefácio?

      Muita gente acredita que o autor deve ser o responsável pela escrita do prefácio, afinal, ninguém melhor que o próprio para contextualizar e justificar a obra. E não está errado esse pensamento, faz todo o sentido. Porém, não existe uma regra única sobre isso.

      Quando o próprio autor se propõe a escrever o prefácio, esperamos que, no mínimo, o texto fale um pouco sobre o escritor ou sobre os motivos que o motivaram a escrever o livro. 

Escrever o próprio prefácio é uma excelente oportunidade de criar uma conexão imediata com o leitor.

      O prefácio escrito por terceiros é uma opção e não é tão difícil de encontrarmos exemplos. Escritores mais novos, principalmente, optam por buscar autores próximos, com uma bagagem e reconhecimento maior para redigir o prefácio. Tal escolha ajuda na credibilidade da obra.

      Caso opte em convidar, então, alguém para escrever o seu prefácio, tenha preferência por alguém que tenha uma certa relevância para o seu público, isso será um ótimo atrativo para os leitores.


Agora que você já sabe o que é o prefácio e quem deve escrevê-lo, vamos às suas funções.

Funções do prefácio

Ao conceituar o prefácio, acredito que tenha ficado bem claro qual a sua importância e o papel desempenhado na construção do seu livro. Mas, para que você não deixe passar nenhum detalhe, vou aprofundar um pouco mais as explicações.


Um bom prefácio deve:


5. apresentar o autor: principalmente, em caso de novos escritores. E aqui fica a sugestão de pedir um terceiro para ser o autor do seu prefácio. Um escritor com mais bagagem pode chancelar a sua obra e ainda por cima abrir as portas do mercado literário para você. Pode ser também o momento de falar sobre as inspirações do autor, não só para tal obra, mas como para a carreira como toda.

6. introduzir a obra: o prefácio deve trazer o porquê da obra, ele será a vitrine da sua história. Se a “parte de fora” do texto for atrativa, o leitor, com certeza, irá entrar e comprar a sua história.

7. contextualizar a escrita: independente do estilo ou gênero literário, o prefácio pode trazer já as prerrogativas nas quais a sua história se baseia, isso elimina possíveis dúvidas e questionamentos do leitor sobre suas escolhas narrativas.

8. provocar: o prefácio não deve ser uma análise crítica da obra, em momento nenhum. Mas pode se valer de seu posicionamento ante a história para apontar alguns elementos fundamentais da narrativa, a fim de deixar o leitor ansioso para entender como tais elementos se conectam na história e prepará-lo para criar suas análises.


Como escrever um prefácio

      Agora que você já sabe o que é o prefácio, é hora de colocar a mão na massa. Lembrando que você pode escrever o seu próprio prefácio ou, ainda, escrever o prefácio para o livro de alguém.


1. Lembre-se que o prefácio é uma introdução

      Antes de seguirmos, gostaria de lembrá-los que tudo o que foi falado até aqui, são orientações sobre o prefácio e seus conceitos. Pode parecer que é muita coisa para se ter em um texto introdutório do livro, mas a verdade é que o prefácio não é nem obrigatório.  Então, não ache que você tem que munir seu leitor com milhares de informações, bastam aquelas que realmente fazem sentido para o livro como todo.


2. Contextualize a obra

    Uma das funções básicas do prefácio é contextualizar a obra que virá nas páginas seguintes. Então, faça do prefácio um texto introdutório, que não deixe dúvidas do que os leitores encontrarão a seguir.

     Não há como falar o que exatamente deve vir nessa contextualização, vai depender do tipo do seu livro. Um romance de ficção, por exemplo, pode ter um prefácio explicando como o autor conseguiu dados para a história ou algum recado do próprio escritor para seus leitores, contando como foi escrever o livro.


3. Desperte a curiosidade de leitor

       Você pode ganhar o leitor já nas primeiras páginas e linhas do seu prefácio. Uma dica é ‘cutucar’ o leitor, exigindo que ele reflita sobre a sua história e se proponha a levar para a vida, os ensinamentos de sua obra.

Mostre a ele alguns elementos que surgirão ao longo da leitura, mas sem entregar completamente o significado para a história e deixe que ele faça a sua leitura crítica.


4. Compartilhe suas inspirações

        No caso de escrever o seu próprio prefácio, que tal compartilhar com os leitores, tudo aquilo que lhe inspirou? A probabilidade de vocês curtirem e desfrutarem do mesmo universo inspiracional é grande e vai fazer com que o leitor crie uma conexão inconsciente com você.

         Claro que essas inspirações não precisam ser outros livros, podem ser até mesmo fatos marcantes em sua vida. Compartilhar alguns momentos individuais, como fonte de inspiração para a publicação de um livro, faz com que os leitores passem a enxergar o escritor como uma “pessoa comum”, humana, próxima da realidade de qualquer um.

https://www.livrobingo.com.br/prefacio-o-que-e-e-como-usar 

ATIVIDADE

Leia o prefácio do livro A face oculta: uma história de bullying e cyberbulling, de Maria Tereza Maldonado a seguir:

Caro leitor,

Quer saber o que me motivou a escrever A face oculta? Ouvi centenas de histórias de pessoas que sofrem bullying e cyberbullying, de quem pratica e de quem participa dessas ações, apoiando quem faz e compartilhando mensagens ofensivas. Vou contar uma coisa para vocês: eu sofri bullying quando tinha dez anos. Naquela época, esse nome nem existia, e a internet também não. Os adultos pensavam que aquilo era brincadeira de crianças e não percebiam o sofrimento que isso provocava. Bullying não é brincadeira! Porque brincadeira é quando todos se divertem! Quando alguns se divertem atacando, excluindo, depreciando outros, isso é um padrão de agressão que pode se estender para outros relacionamentos. A partir de centenas de histórias reais, surgiu A face oculta. Os personagens sintetizam muitas pessoas que conheci com as características de cada uma delas. Luciana é uma adolescente que adora fazer amigos. Ela é alegre, extrovertida, atraente, vai bem nos estudos e é muito segura de si. Essa descrição poderia ser a de muitas outras garotas como ela e não teria nada de extraordinário se não fosse por um detalhe: na verdade essa é a descrição de uma Luciana que só existe no mundo virtual; no mundo real ela é introvertida, tem poucos amigos, detesta atividades físicas, come compulsivamente e esconde sua aparência com roupas largas e escuras. Só uma coisa as “duas” Lucianas têm em comum: a paixão pelo computador. Mas uma faceta nada atraente do mundo virtual veio atormentar a garota: ela está sendo vítima de cyberbullying e sente que não pode pedir ajuda a nenhum adulto, pois teme ficar sem seu precioso computador. Espero que goste de ler A face oculta tanto quanto eu gostei de escrever!                                                                                                                                Maria Tereza Maldonado.

RESPONDA ÀS QUESTÕES ABAIXO:

ATIVIDADE I 

1) Quem escreveu esse prefácio, foi o próprio autor, ou outra pessoa, amigo, redator, etc.? Retire trechos do texto que comprovem a sua resposta? 

2) “O prefácio deve trazer o porquê da obra, ele será a vitrine da sua história. Se a “parte de fora” do texto for atrativa, o leitor, com certeza, irá entrar e comprar a sua história. ” O prefácio que você acabou de ler e interessante, atrativo, despertou em você a vontade de comprar, pesquisar o livro para ler e conhecer a toda a história? 

3) O prefácio despertou em você, enquanto leitor, que refletisse sobre a sua história, sobre algumas questões importantes, ensinamentos, e lições para a vida?.

4)  que motivou o autor do prefácio a escrever “A face oculta”?

5) Qual foi a linguagem empregada pelo autor? (Formal, informal)

6) Você já leu esse livro ou algum outro da mesma autora?

7) Quais características contraditórias apresenta a personagem Luciana? 

8) O livro trata de questões sofridas por muitas crianças e adolescentes, você já presenciou algum tipo de agressão verbal, psicológica ou física? 


ATIVIDADE 2 

                                             Leia um fragmento retirado do livro: “Os avatares”

“Os avatares que Luciana construía para representá-la eram muito diferentes dela: magros, altos, cabelos curtos com cores e cortes exóticos, roupas ousadas e coloridíssimas. Em sua foto no site de relacionamento, ela estava irreconhecível: sorridente, com uma blusa vermelha e brincos de argola, os cabelos longos penteados para trás, realçando o rosto... Muito diferente da Luciana das roupas escuras e largas com que ela procurava esconder os quilos a mais, do cabelo desalinhado encobrindo as orelhas e a testa, do sorriso raro e contido. Em seu perfil, descrevia-se como simpática, sociável, de bem com a vida. Outra pessoa. A filha que os pais adorariam ter.” 


Agora, Retire do fragmento acima:

1) Cite ao menos três situações que podemos considerar como bullying ou cyberbullying: 

Observe as imagens a seguir e responda as questões abaixo: 



https://novaescola.org.br/conteudo/336/bullying-escola


2) Em sua opinião, o espectador também participa do bullying? 

3) Na segunda tirinha, as reticências empregadas no primeiro e no segundo quadrinhos servem para: 

a) (   ) comunicar sentimento de raiva. 

b) (   ) interromper e continuar a fala. 

c) (   ) indicar entusiasmo na fala. 

d) (   ) indicar a fala de um dos personagens.

4) Que relação a tirinha apresenta com o livro de Tereza Maldonado citado anteriormente? 

5) Qual a classe gramatical das palavras do primeiro quadrinho? 

6) Suponha que está acontecendo uma campanha antibullying em sua escola e a professora pede para que cada aluno proponha três ações para ajudar na campanha. Quais ações você proporia? 

ATIVIDADE 3 – PRODUÇÃO TEXTUAL 

Leia o prefácio abaixo e através das informações que ele apresenta produza um texto narrativo. Seja criativo.  


Um exemplo incrível de prefácio com contexto é o de “Mau Começo”, primeiro livro da saga “Desventuras em série”, de Lemony Snicket.


“Caro Leitor, 

Sinto muito dizer que o livro que você tem nas mãos é bastante desagradável. Conta a infeliz história de três crianças muito sem sorte. Apesar de encantadores e inteligentes, os irmãos Baudelaire levam uma vida esmagada por aflições e infortúnios. Logo no primeiro capítulo as crianças estão na praia e recebem uma trágica notícia. A infelicidade segue os seus passos, como se eles fossem ímãs que atraíssem desgraças. Neste pequeno volume, os três jovens têm que lidar com um repulsivo vilão dominado pela cobiça, com roupas que pinicam o corpo, um incêndio calamitoso, um plano para roubar a fortuna deles e mingau frio servido como café da manhã. É meu triste dever pôr no papel essas histórias lamentáveis. Mas não há nada que o impeça de largar o livro imediatamente e sair para outra leitura sobre coisas alegres, se é isso que você prefere. 

Respeitosamente, Lemony Snicket”

Não dá vontade de ler e descobrir tudo o que ruim pode acontecer?













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