3º Encontro de Articulação Cie 2024

 

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAMARAJU

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

 

                 Coordenação do Ensino Fundamental Anos Finais

 

 ENCONTRO PEDAGÓGICO - 2024

 

COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS

ARTICULADOR: NILSILANE NASCIMENTO DA SILVA

DATA: 03/04/2024

HORÁRIO: 8:00h às 11:30h (matutino)

                     13:30h às 17:00h (vespertino

PAUTA:

1º Momento: Acolhida/Oração

2º Momento: Leitura do texto e reflexão.

ATIVIDADES DE ACOLHIMENTO SOCIOEMOCIONAL

Quem eu sou faz a diferença!

 

Uma professora de determinado colégio decidiu homenagear cada um dos seus formandos dizendo-lhes da diferença que tinham feito em sua vida de mestra. Chamou um de cada vez para frente da classe. Começou dizendo a cada um a diferença que tinham feito para ela e para os outros da turma. Então deu a cada um uma fita azul, gravada com letras douradas que diziam: “Quem Eu Sou Faz a Diferença!”.

Mais adiante, resolveu propor um Projeto para a turma, para que pudessem ver o impacto que o reconhecimento positivo pode ter na comunidade. Deu para cada um dos alunos mais três fitas azuis com os mesmos dizeres, e os orientou a entregarem as fitas para as pessoas de seu conhecimento que achavam que desempenhavam um papel diferente, que faziam a diferença. Que deveriam poder acompanhar os resultados para ver quem homenagearia quem, e informar esses resultados à classe ao final de uma semana.

Um dos rapazes procurou um executivo iniciante em uma empresa próxima, e o homenageou por tê-lo ajudado a planejar sua carreira. Deu-lhe uma fita azul, pregando-a em sua camisa. Feito isso, deu-lhe as outras duas fitas dizendo: “Estamos desenvolvendo um projeto de classe” sobre reconhecimento, e gostaríamos que você escolhesse alguém para homenagear, entregando-lhe uma fita azul, e mais outra, para que ela, por sua vez, também pudesse homenagear outra pessoa, e assim manter este processo vivo. Pediu: “Depois, por favor, me conte o que aconteceu.”

            Mais tarde, naquele dia, o executivo iniciante procurou seu chefe, que era conhecido, por sinal, como uma pessoa de difícil trato. Fez seu chefe se sentar, disse-lhe que o admirava muito por ser um gênio criativo. O chefe pareceu ficar muito surpreso. O executivo subalterno perguntou a ele se aceitaria uma fita azul e se permitiria que colocasse nele.

            O chefe surpreso disse: “É claro!” Afixando a fita no bolso da lapela, bem acima do coração. O executivo deu-lhe mais uma fita azul igual e pediu: “Leve esta outra fita e passe-a a alguém que você também admira muito.” E explicou sobre o projeto de classe do menino que havia dado a fita a ele próprio.

            No final do dia, quando o chefe chegou a sua casa, chamou seu filho de 14 anos e o fez sentar-se diante dele, dizendo: “A coisa mais incrível me aconteceu hoje. Eu estava na minha sala e um dos executivos subalternos veio e me deu uma fita azul pelo meu gênio criativo. Imagine só! Ele acha que sou um gênio! Então me colocou esta fita que diz que: “Quem Eu Sou Faz a Diferença”. Deu-me uma fita a mais pedindo que eu escolhesse alguma outra pessoa que eu achasse merecedora de igual reconhecimento. Quando vinha para casa, enquanto dirigia, fiquei pensando em quem eu escolheria e pensei em você... Gostaria de homenageá-lo! Meus dias são muito caóticos e quando chego em casa, não dou muita atenção a você. Às vezes grito por não conseguir notas melhores na escola, e por seu quarto estar sempre uma bagunça. Mas hoje, agora, me deu vontade de tê-lo à minha frente. Simplesmente, para dizer-lhe que você faz uma grande diferença para mim. Além de sua mãe, você é a pessoa mais importante da minha vida. Você é um grande garoto filho, e eu te amo!”

Surpreso o garoto respondeu: “Pai, poucas horas atrás eu estava no meu quarto e escrevi uma carta de despedida endereçada a você e à mamãe, explicando porque havia decidido ir embora e lhes pedindo perdão. Pretendia ir enquanto vocês dormiam. Achei que vocês não se importavam comigo. A carta está lá em cima, mas acho que afinal, não vou precisar dela mesmo”.

Seu pai foi lá em cima e encontrou uma carta cheia de angústia e de dor. O homem foi para o trabalho no dia seguinte completamente mudado. Ele não era mais ranzinza e fez questão de que cada um dos seus subordinados soubesse a diferença que cada um fazia. O executivo que deu origem a isso ajudou muitos outros a planejarem suas carreiras e nunca se esqueceu de dizer-lhes o quanto cada um havia feito diferença em sua vida. Sendo um deles o filho do próprio chefe.

A consequência desse projeto é que cada um dos alunos que participou dele aprendeu uma grande lição. De que "Quem Você É Faz sim, uma Grande Diferença".

 

3º Momento: Apresentação e fechamento do Projeto Meio Ambiente

Apresentar o projeto meio ambiente, título, justificativa, objetivo geral e abordagens, em seguida fornecer ficha com essas informações e com espaço para as colaborações dos professores no que diz respeito a metodologia, acréscimos de temas, alterações e culminância.

Os grupos deverão socializar as produções, conforme orientações no direcionamento.

Sugestão para culminância com Feira de Ciências em Salas Temáticas, incluindo princípios de robótica.

4º Momento: Lanche

5º Momento: Montando o Perfil das Turmas

Ao planejarmos, é interessante começar estabelecendo quais as habilidades – relacionadas ao objeto de conhecimento “X” – a turma precisa desenvolver e quais as competências a serem construídas. Após essa definição, desenhar as estratégias para a aprendizagem, de modo que os alunos sejam ativos nesse processo. Por fim, delinear os instrumentos e métodos para investigar o progresso e as dificuldades dos estudantes, o que nos dará o diagnóstico de como estão os alunos até aquele momento, para fazer os ajustes ou as mudanças necessárias e para desenhar o planejamento pedagógico do próximo ano.

Avaliar com foco no processo é, sem dúvidas, a melhor maneira de identificar e medir o progresso dos alunos num momento em que as aulas são mediadas por tecnologias. Buscar meios de avalição que demandem a participação ativa dos alunos num processo de construção, por exemplo, com métodos que passem pela conclusão de etapas e que possibilitem práticas de feedback, que permita a clara compreensão dos sistemas de avaliação, não como um momento de temor e punição, mas como parte importante da aprendizagem.

O principal objetivo de uma avaliação diagnóstica é reconhecer e caracterizar as etapas de aprendizagem em que os alunos estão posicionados. Com essa avaliação, é possível também identificar as limitações e aptidões de cada estudante, além de conceitos e habilidades dominadas ou negligenciadas por cada um.

Dessa forma, podemos fragmentar o objetivo geral das avaliações diagnósticas em três objetivos específicos:

  1. Identificar as realidades dos estudantes que estão inseridos nesse processo de aprendizagem;
  2. Apurar a presença ou ausência das habilidades dos alunos;
  3. Refletir sobre e reconhecer as causas, dificuldades e limitações de aprendizagem de cada aluno.

Com esses objetivos em mente, os professores conseguem adaptar o plano de ensino para atender seus estudantes da melhor maneira.

O primeiro passo após realizar a avaliação é o da análise de dados, no qual os professores devem pegar os resultados e interpretá-los. É interessante, nesse momento, trabalhar com relatórios individuais e coletivos e, sempre que possível, fazer comparações com outras avaliações diagnósticas já realizadas.

Com o relatório em mãos fica mais fácil observar o desempenho dos alunos. Compreender as dificuldades de cada um, e principalmente as suas origens, é um dos principais ingredientes para uma educação de qualidade.

Por fim, o foco deve estar no principal objetivo: solucionar déficits educacionais, tanto individuais quanto de toda uma turma. Professores, coordenadores e gestores devem se preparar para implementar mecanismos que busquem sanar os problemas na aprendizagem dos estudantes.

Diversas atividades complementares podem ser aplicadas aqui, cabendo aos educadores avaliarem as que trarão os melhores resultados. Nesse contexto, a intervenção pedagógica possui um importante papel.

 Agora chegou o momento de apresentar os resultados das fichas diagnósticas trabalhadas até aqui. Preencha individualmente, as fichas entregues, com base em estudo dos casos em sala de aula durante o período de 4 semanas. A partir daí, preencha em grupo a mesma ficha para que se faça uma avaliação por ano/turma, com base na anterior que fora preenchida, tirando uma média por município para cada ano, assim fica possível observar a progressão dos estudantes ao longo do ano letivo. Feito isso, responda as três questões para colaborar na sugestão de metodologia do Plano Anual.

  • Os estudantes conseguem acompanhar os objetos de conhecimentos propostos para aquela turma? Quantos por cento da turma?
  • O que o aluno deveria saber, mas não sabe e implica nos resultados?
  • As expectativas do estudante em relação aos objetos de conhecimentos.

 

6º momento: Acompanhamento da Aplicação da Sequência Didática

O acompanhamento será feito a partir do formulário em anexo, especifico para atuação de cada professor.

7º Momento: Planejamento Anual

Apresentar os temas Inter curriculares aos professores, dividir em grupos por ano (6º, 7º, 8º e 9º) e solicitar acomodem os objetos de conhecimento dentro dos temas. Antes dessa atividade, conversar sobre o tema Inter curricular atual e explicar que apesar de ter ficado o mesmo tema, não significa que abordarão os mesmos subtemas do ano anterior, peça sugestão de novas abordagens.

 

 




 




 

 

 

 

 

 

 

 

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