2ª SEQUÊNCIA
DIDÁTICA |
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Tema Intercurricular: Saúde Ambiental Subtemas: A
Importância da Reutilização e Eliminação de Criadouros da Aedes Aegypti por
Meio da Arte. Temas Contemporâneos/Integradores: Ciência e
Tecnologia, Cidadania e Civismo, Saúde na Escola |
Objeto
do conhecimento: Elementos da Linguagem, Materialidades, Processos
de Criação e Contextos e Práticas. |
Unidade Temática: Artes
Visuais Ano: 6º e 7º Período:11/03 a 27/03/2024 Aulas:
04 |
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HABILIDADES |
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(EF15AR01)
Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais tradicionais e
contemporâneas, a partir de seu contexto artístico cultural e suas
manifestações local, regional e nacional, cultivando a percepção, o
imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético. (EF69AR05)
Experimentar e analisar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura,
colagem, quadrinho, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia,
performance etc). (EF69AR06)
Desenvolver processos de criação em artes visuais, com base em temas ou
interesses artísticos, de modo individual, coletivo e colaborativo, fazendo
uso de materiais, instrumentos e recursos convencionais, alternativos e
digitais. (EF69AR07)
Dialogar com princípios conceituais, proposições temáticas, repertórios
imagéticos e processos de criação nas suas produções visuais. |
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COMPETÊNCIA
ESPECÍFICA |
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Explorar, conhecer, fruir e
analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais do seu
entorno social, dos povos indígenas, das comunidades tradicionais brasileiras
e de diversas sociedades, em distintos tempos e espaços, para reconhecer a
arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível a diferentes
contextos e dialogar com as diversidades. ·
Compreender as relações entre as
linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas
possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação,
pelo cinema e pelo audiovisual, nas condições particulares de produção, na
prática de cada linguagem e nas suas articulações. ·
Experimentar a ludicidade, a
percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando espaços da escola
de fora dela no âmbito da Arte. ·
Mobilizar
recursos tecnológicos como formas de registro, pesquisa e criação artística. ·
Estabelecer
relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de forma
crítica e problematizadora, modos de produção e de circulação da arte na
sociedade. |
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COMPETÊNCIAS GERAIS |
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3.Valorizar
e fluir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às
mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção
artístico-cultural. |
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COMPETÊNCIAS
SOCIOEMOCIONAIS |
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Autonomia; Autoestima; Autoconfiança;
Compromisso: estimular a
capacidade do aluno de organizar e de buscar respostas às suas perguntas,
permitindo o desenvolvimento de seu autoconhecimento e cresça mais confiante,
com isso só tem a ganhar o reconhecimento em si e as características que o
tornam único. Contudo estimulando o compromisso tanto no cotidiano escolar
quanto no futuro, para o sucesso profissional. |
Informações para os alunos: A campanha municipal de combate ao mosquito Aedes Aegypti, tem
como objetivo levar ao aluno as diversas possibilidades de eliminar os
criadouros da dengue transformando materiais recicláveis em arte. Os criadouros podem se tornar brinquedos, objetos de artes e até
mesmo “vasos” reutilizáveis para plantas. São várias formas que podem ser
criadas, basta um pouco de criatividade. Realizando isso, você está contribuindo para o meio ambiente e
também no combate ao mosquito Aedes Aegypti. 1º
Aula: 1ª Momento:
Levantando Conhecimentos
Prévios: Realizar uma roda
de conversar com a turma sobre a importância de destruir criadores do
mosquito como forma de prevenção da dengue. A reciclagem e o reaproveitamento
de materiais contribuem não só para eliminar esses criadores como também para
descobrir talentos. Artista plástico
transforma 3 toneladas de lixo em arte de rua em Salvador (André Fernands
expôs 30 obras na Praça Mestre Bimba, em Amaralina) André Fernands,
43, largou a vida de eletricista e professor de natação para transformar lixo
em arte (Foto: Evandro Veiga/CORREIO)
Um eletricista que virou professor de natação. Um professor de natação
que virou artista plástico. Pelo visto, a mudança, a transformação, é algo
natural para André Fernandes, 43 anos. O maior exemplo disso não está na sua
trajetória de vida, mas nas suas obras. Basta ver a metamorfose à qual
submete suas peças. Há 4 anos, André largou tudo para transformar lixo em
arte. Com três
toneladas, seu último ‘lixão’ foi transmutado em 30 peças coloridas expostas
desde quinta-feira (30) na Praça Mestre Bimba, em frente ao Quartel de
Amaralina. As obras são
feitas de garrafas de óleo de motor, água sanitária e alvejante, além de
tubos de PVC, pedaços de madeira, pneus, baldes de tinta, canudos, aço,
arames e parafusos. A transformação levou um ano e meio para ser concluída. “A
ideia é devolver tudo à cidade, mas não mais como lixo”, explica. A maioria
ganhou a forma de animais. Elefante, coruja, lagarto, aranha, golfinho. Mas
também um palhaço e até um Michael Jackson com a camisa do Bahia feito todo
de tampinha de garrafa. “Já passou um (torcedor do) Vitória retado ali
perguntando porque eu não fiz o rubro-negro”. A inspiração para
usar o lixo vem de uma outra veia que André Fernands tem (Fernands assim
mesmo, sem um 'e', apesar da camiseta). Antes de tudo, ele é ambientalista. “Cara,
minha infância foi no mato e minha adolescência na praia. Ver o ser humano
destruir esses locais com o lixo é algo que me toca muito. Tenho um amor
incondicional pelo meio ambiente”, comenta. Seja nos carros ou a pé, os
passantes se surpreendem ao ver as peças encostadas nos coqueiros ou
colorindo o gramado. Adultos e crianças pedem para tirar fotos. “Meu neto
ficou encantado e eu também. Além de tirar o lixo do meio ambiente, ainda alegra
a nossa praça”, diz o aposentado Aloísio Pedro, 68. De repente, uma
Kombi da Superintendência de Obras Públicas (Sucop) diminuiu a velocidade e o
motorista começou a fotografar. “Fiquei assustado. Pensei que era a
prefeitura querendo embarreirar”. Que nada. O funcionário achou bonito e quis
registrar. As 30 obras de Fernands
mudaram a paisagem da Praça Mestre Bimba, em Amaralina (Foto: Evandro
Veiga/CORREIO) Praia Limpa André
começou a ser conhecido em 2014, quando, na Copa do Mundo, fez uma bandeira
do Brasil com 100 mil tampinhas de garrafas pet. Com 12 metros de comprimento
e oito de largura, a bandeira só não foi maior pela dificuldade de encontrar
tampinhas verdes e amarelas. Na verdade, a
peça só ficou pronta porque André lançou o projeto Praia Limpa, que desde
então reúne crianças do Nordeste de Amaralina para catar o lixo das praias
usados em suas obras. “Foram elas que me ajudaram a encontrar as tampinhas.
Por outro lado, a gente despertou nelas a consciência ambiental”, explica. A bandeira acabou
exposta na Arena Fonte Nova, inclusive com direitos de imagem pagos pela
Secretaria Estadual da Copa (Secopa). Com a decepção
dos 7 x 1, André enrolou a bandeira e nunca mais abriu. Fez uma promessa. “Só
abro quando o Brasil voltar a ser campeão do mundo. Já me ligaram para fazer
matéria com a bandeira, já me convidaram para expor em eventos, mas não vou
descumprir a promessa”. Quem sabe este ano? Quatro anos atrás, na Copa, André criava
bandeira do Brasil com 100 mil tampinhas (Foto: Evandro Veiga/Arquivo
CORREIO) Pelo mundo Desde a Copa de 2014, André resolveu largar as outras
atividades para ser artista plástico. Uma decisão difícil. Especialmente
quando se tem um filho de 2 anos, hoje com 6. Mas, depois da bandeira do
Brasil, suas obras começaram a dar um retorno financeiro. Já garante a pensão
do pequeno João Paulo. “Depois que eu garanto a pensão dele, fico tranquilo.
O que vem depois é lucro”. Pouco a pouco,
vai se inserindo no mercado. Até alguns gringos já se interessaram por sua
arte. Na verdade, quem mais adquire suas peças são turistas. “Mês passado um
turista português e um chinês compraram dois painéis em mosaico feitos a
partir do entulho de construções”, conta. De todo modo, é uma vida incerta.
“Hoje você não tem um real para comer um cachorro quente na esquina. Amanhã
você tá em São Paulo, Rio de Janeiro ou até Paris expondo sua arte. Vida de
artista de rua é assim”, define. Algumas das peças
expostas em Amaralina, inclusive, estão à venda, mas tem que conversar,
afinal, não são de todas que ele pretende abrir mão. "O Michael Jackson
tricolor, por exemplo, não tem preço". OBS: (Professor, para o 6ºano é necessário fazer um resumo do texto) 2º Momento: Dividir a turma
em grupos e apresentar obras produzidas com materiais recicláveis e pedir que
cada grupo organize os materiais necessários para a sua produção.
2º Aula 1º Momento
3ª Aula: 1º Momento: Professor peça aos estudantes para assistirem ao
vídeo e em seguida analisar a charge: https://www.youtube.com/watch?v=p2A9lbqo9lg ( Tudo
Sobre a Dengue) Após passar o vídeo escolhido, o professor deve abrir espaço
para as considerações dos alunos sobre o mesmo. Em roda de conversa dialogar sobre a charge O que é a charge na arte? A charge é muito mais do que um desenho, é uma
expressão de arte carregada de criticidade, uma maneira divertida e pouco
convencional que o artista encontra para expor suas opiniões sobre eventos de
seu tempo 2º Momento: Apresentar a charge Discutir com os estudantes todos os elementos que
formam essa charge Ela
apresenta os seguintes elementos característicos: texto híbrido, tons
críticos, conexão com a atualidade e texto pertencente ao campo jornalístico.
A charge pode ser classificada em charge tradicional, charge eletrônica e
vídeo charge. 3ºMomento Pedir
a turma que desenvolva a sua charge em grupo ou individualmente e depois faça
um mural com as produções dos alunos.
4ª Aula 1ºMomento: Agora
que todos já sabem sobre a zika,
Dengue e Chicungunha, chegou o momento de montar um Lapbook da Dengue (Molde
em anexo) 2ºMomento:
Exposição Os alunos irão neste momento realizar a
apresentação dos brinquedos e obras artísticas produzido com material
reciclável e cada aluno ou grupo falará sobre a experiência, materiais
utilizados e a contribuição na eliminação do criadouro. Registrar as falas e
se possível fazer o registro fotográfico. Fontes: @eureka_recursosdidaticos https://www.youtube.com/watch?v=p2A9lbqo9lg ( Tudo
Sobre a Dengue) Beatriz Gomes
Oliveira(Lapbook) |
RECURSOS:(x ) Livro didático;
( ) Data show; ( ) Jornal; ( ) Revista; (x) Vídeo; (x) Computador; ( ) Jogos; (x) Textos Informativos; ( )
Outros: |
AVALIAÇÃO:( ) Prova; ( )
Trabalho; (x) Resolução de Exercícios/Livro páginas: ( ) ( )
Seminários; (x) Apresentação oral; (x) Observação do desempenho do grupo; ( )
Cartaz; ( ) Debate;( ) Relatórios;
( x ) Atividade escrita; (x) Avaliação da participação; Outros: |
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ANEXOS:
(Anexo da 4ªAula)
(Anexo da 2ªAula)
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