PREFEITURA
MUNICIPAL DE ITAMARAJU
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
Coordenação do Ensino
Fundamental Anos Finais
ENCONTRO PEDAGÓGICO - 2024
COMPONENTE
CURRICULAR: CIÊNCIAS
ARTICULADOR:
NILSILANE NASCIMENTO DA SILVA
DATA:
06/03/2024
HORÁRIO:
8:00h às 11:30h (matutino)
13:30h às 17:00h
(vespertino
PAUTA:
1º Momento: Acolhida/Oração
2º Momento:
Leitura do texto....
Viagem pela Vida
Se não puder ser o maquinista, seja o passageiro mais divertido.
Procure um lugar próximo à janela, desfrute cada uma das paisagens que o tempo lhe oferecer, com o prazer de quem realiza a primeira viagem.
Não se assuste com os abismos, nem com as curvas que não lhe deixam ver os caminhos que estão por vir. Procure curtir a viagem da vida, observando cada arbusto, cada riacho, beirais de estrada e tons mutantes de paisagem.
Desdobre o mapa e planeje roteiros. Preste atenção em cada ponto de parada, e fique atento ao apito da partida. E quando decidir descer na estação onde a esperança lhe acenou, não hesite.Desembarque nela os seus sonhos.
Que a sua viagem pela vida seja de primeira classe!
3º
Momento: Entrega das Bolsas e Cadernos
4º
Momento: Apresentação e fechamento da Sequência
Didática
A
segunda sequência didática está com ênfase no desenvolvimento das habilidades
propostas para o ensino de Ciências, letramento e prevenção da doença Dengue. É
preciso utilizar uma metodologia com práticas inovadoras, uso das tecnologias e
estratégias intervencionistas, sala de aula invertida, etc. Estimular os estudantes
a construírem atividades práticas para obtenção do seu próprio conhecimento e
campanhas de prevenção a proliferação do Aedes aegypti, desenvolvendo as
competências socioemocionais e cognitivas.
Os
grupos deverão socializar as produções das sequências didáticas, conforme
orientações no direcionamento, porém, antes, deverão preencher a cheklist da
sequência didática. Somente após as apresentações, os demais grupos farão as
intervenções para fechamento das sequências. Segue abaixo as habilidades e
objetos de conhecimentos relacionados para cada ano.
6º
ANO
Período: 11 a 27/03
Tema
Inter curricular: Saúde Ambiental (Combate ao Aedes aegypti)
Subtema:
Relação água com Aedes aegypti
Objetos de Conhecimento: A água e a proliferação do Mosquito
Aedes aegypti. Como evitar que o mosquito se reproduza? Água:
um solvente universal. Propriedades da
água; os estados físicos da água e ciclo.
Habilidades: (EF06CI01IT) Comprovar experimentalmente que a água exerce
pressão, gera energia e dissolve substâncias, descrever alguns problemas
ambientais gerados pela grande contaminação dos corpos de água nas
cidades e no mundo, bem como, consequências da água não tratada para a saúde
humana.
7º
ANO
Tema
Inter curricular: Saúde Ambiental (Combate ao Aedes egypti)
Subtema:
O Aedes aegypti
Objetos de Conhecimento:
Definição de Saúde, microrganismos e doenças.
Classificação do mosquito Aedes aegypti. Tratamento da
doença, sintomas e vacina.
Habilidades: (EF07CI09) Interpretar
as condições de saúde da comunidade, cidade ou estado, com base na análise e
comparação de indicadores de saúde (como taxa de mortalidade infantil,
cobertura de saneamento básico e incidência de doenças de veiculação hídrica,
atmosférica entre outras) e dos resultados de políticas públicas destinadas à
saúde. (EF07CI10) Argumentar sobre a importância da vacinação para
a saúde pública, com base em informações sobre a maneira como a vacina atua no
organismo e o papel histórico da vacinação para a manutenção da saúde
individual e coletiva e para a erradicação de doenças.
8º ANO
Período: 11 a 27/03
Tema Inter curricular: Saúde
Ambiental (Combate ao Aedes egypti)
Subtema: Como
o corpo se comporta com doença Dengue
Objetos de Conhecimento: Sistema
Imunitário Humano: imunidade inata (barreiras físicas, químicas e biológicas) e
imunidade específica. Como o corpo se defende da doença Dengue. Tipos de
Dengue.
Habilidades:
(EF08CI10BA)
Identificar e classificar as barreiras que compõem a imunidade inata e conhecer
o seu funcionamento como as barreiras químicas, físicas e biológicas do nosso
corpo fazem a defesa contra agentes invasores.
9º Ano
Período: 11 a 27/03
Tema Inter curricular: Saúde
Ambiental (Combate ao Aedes egypti)
Subtema: A química e a Dengue
Habilidades: (EF06CI02BA) Identificar e propor
experimentos que demonstrem as transformações químicas. (EF06CI03BA) Analisar,
registrar e discutir os resultados dos experimentos realizados sobre as
transformações químicas.
Objetivos
Específicos: Investigar transformações que geram
mudanças na composição da matéria e identificar que tais mudanças são
transformações químicas; Compreender o conceito de fenômeno. Diferenciar
fenômenos físicos de químicos. Demonstrar como os princípios da química estão
presentes em suas vidas diárias, desde a preparação de alimentos até a limpeza
da casa, a produção de energia e o funcionamento de dispositivos eletrônicos. Analisar
o papel da química na saúde e medicina.
Objetos de Conhecimento: Fenômenos
Físicos e Químicos. Como o estudo da química pode contribuir para o tratamento
da Dengue?
5º
Momento: Lanche
6º
Momento: Combinados
Ø Atenção
ao horário de chegada e saída: informar mais uma vez sobre a importância de
cumprir com os deveres. Ressaltar que os horários serão registrados e quando
corresponder, a atrasos ou saídas antes, a 3:30h será descontado um dia de
trabalho.
Ø Falar
sobre o lanche.
7º
Momento: Avaliação Diagnóstica e
Intervenção Pedagógica – Coleta de Dados
Falar um pouco sobre a importância da avaliação
diagnóstica e estratégias intervencionistas.
Tanto a LDB quanto a BNCC
apontam para princípios de avaliação cuja função não é aferir a “quantidade de
conteúdo assimilado”, mas sim investigar o percurso dos alunos
no desenvolvimento de habilidades e competências. E é esse o foco
da aprendizagem que deve nortear aulas e processo de avaliação, principalmente
agora. Este deve ser formativo: observar o progresso dos
estudantes, analisar suas dificuldades e implementar novas práticas para que se
desenvolvam e aprendam.
Ao planejarmos, é
interessante começar estabelecendo quais as habilidades –
relacionadas ao objeto de conhecimento “X” – a turma precisa desenvolver e
quais as competências a serem construídas. Após essa definição,
desenhar as estratégias para a aprendizagem, de modo que os
alunos sejam ativos nesse processo. Por fim, delinear os instrumentos e
métodos para investigar o progresso e as dificuldades dos
estudantes, o que nos dará o diagnóstico de como estão os alunos até aquele
momento, para fazer os ajustes ou as mudanças necessárias e para desenhar o
planejamento pedagógico do próximo ano.
Avaliar com foco no
processo é, sem dúvidas, a melhor maneira de identificar e medir o progresso
dos alunos num momento em que as aulas são mediadas por tecnologias. Buscar
meios de avalição que demandem a participação ativa dos alunos num processo de
construção, por exemplo, com métodos que passem pela conclusão de etapas e que
possibilitem práticas de feedback, que permita a clara compreensão dos sistemas
de avaliação, não como um momento de temor e punição, mas como parte
importante da aprendizagem.
A
avaliação diagnóstica é um tipo de avaliação de aprendizagem que busca compreender
e identificar os objetos de conhecimento e as habilidades que os estudantes já
possuem.
Com
essa avaliação, é possível conhecer mais sobre o histórico educacional
dos estudantes, com detalhes como:
- O que o
aluno sabe;
- O que o
aluno deveria saber, mas não sabe;
- As
expectativas do estudante em relação aos objetos de conhecimentos.
Tal
diagnóstico é importante para que os professores possam melhorar os processos
de ensino e aprendizagem durante o período letivo para uma turma ou estudante
específico.
O
principal objetivo de uma avaliação diagnóstica é reconhecer e
caracterizar as etapas de aprendizagem em que os alunos estão
posicionados. Com essa avaliação, é possível também identificar
as limitações e aptidões de cada estudante, além de conceitos e habilidades
dominadas ou negligenciadas por cada um.
Dessa
forma, podemos fragmentar o objetivo geral das avaliações diagnósticas em três
objetivos específicos:
- Identificar
as realidades dos estudantes que estão inseridos nesse processo de
aprendizagem;
- Apurar a
presença ou ausência das habilidades dos alunos;
- Refletir
sobre e reconhecer as causas, dificuldades e limitações de aprendizagem de
cada aluno.
Com
esses objetivos em mente, é importante ressaltar que a avaliação
diagnóstica não tem como finalidade avaliar o estudante em si, mas sim o seu
potencial de aprendizagem.
Desse
modo, ao efetuar a avaliação diagnóstica e analisar seus resultados, os
professores conseguem adaptar o plano de
ensino para atender seus estudantes da melhor
maneira.
O primeiro passo após
realizar a avaliação é o da análise de dados, no qual os
professores devem pegar os resultados e interpretá-los. É interessante, nesse
momento, trabalhar com relatórios individuais e coletivos e,
sempre que possível, fazer comparações com outras avaliações diagnósticas já
realizadas.
Com
o relatório em mãos fica mais fácil observar o desempenho dos alunos.
Compreender as dificuldades de cada um, e principalmente as suas origens, é um
dos principais ingredientes para uma educação de qualidade.
Por
fim, o foco deve estar no principal objetivo: solucionar déficits
educacionais, tanto individuais quanto de toda uma turma. Professores,
coordenadores e gestores devem se preparar para implementar mecanismos que
busquem sanar os problemas na aprendizagem dos estudantes.
Diversas
atividades complementares podem ser aplicadas aqui, cabendo aos educadores
avaliarem as que trarão os melhores resultados. Nesse contexto, a intervenção pedagógica possui um importante
papel.
Também
é interessante pensar em um plano de nivelamento de aprendizagem, assunto que
será melhor trabalhado em seguida.
Agora
chegou o momento de apresentar os resultados das fichas diagnósticas
trabalhadas até aqui. Preencha individualmente, as fichas entregues, com base
em estudo dos casos em sala de aula durante o período de 3 semanas. A partir
daí, preencha em grupo a mesma ficha para que se faça uma avaliação por ano/turma,
com base na anterior que fora preenchida, tirando uma média por município para
cada ano, assim fica possível observar a progressão dos estudantes ao longo do
ano letivo.
8º momento: Planejamento Anual
Apresentar
os temas Inter curriculares aos professores, dividir em grupos por ano (6º, 7º,
8º e 9º) e solicitar acomodem os objetos de conhecimento dentro dos temas.
Antes dessa atividade, conversar sobre o tema Inter curricular atual e explicar
que apesar de ter ficado o mesmo tema, não significa que abordarão os mesmos
subtemas do ano anterior, peça sugestão de novas abordagens.
9º Momento: Encerramento do encontro
Encerrar
o encontro com a entrega de cartõezinhos referentes ao Dia da Mulher.
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